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Fogo Amigo
24.03.2019 | 16h00 Tamanho do texto A- A+

Concurso no TCE

Chefe do MPE defende fim de indicações políticas para conselheiros

O chefe do MPE, José Antônio Borges, que defende a realização de concurso para ocupação de cadeiras no TCE

O chefe do MPE, José Antônio Borges, que defende a realização de concurso para ocupação de cadeiras no TCE

DA REDAÇÃO

O procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, afirmou que é a favor do fim das indicações políticas para a ocupação de cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado, defendendo a realização de concursos para o preenchimento de vagas.

 

Recentemente, discussões acerca da “reputação ilibada” e “idoneidade moral” permearam a nomeação do conselheiro Guilherme Maluf pela Assembleia Legislativa. 

 

Maluf é réu por organização criminosa, corrupção passiva e embaraço às investigações, na ação penal proveniente da Operação Rêmora.

 

“Que houvesse um concurso de cargo e carreira para que esses conselheiros fossem assim escolhidos. Não mais por uma indicação política, e sim através de concurso. Eu não sou favorável à extinção do TCE, mas sou favorável de que houvesse esse sistema de concurso, como tem para juiz e promotor. Isso daria mais autonomia ao Tribunal de Contas e ele também ficaria menos suscetível a influências políticas”, disse o chefe do MPE ao MidiaNews, nesta semana.

 

Além da nomeação de Maluf, ainda assombra o TCE o fato de cinco conselheiros – todos indicados politicamente - terem sido afastados em 2017, por suposto recebimento de propina na gestão Silval Barbosa.

 

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