Na ação proposta contra o prefeito Emanuel Pinheiro e outras três pessoas, o promotor Célio Fúrio não poupou críticas ao falar das contratações supostamente ilegais realizadas pela Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP).
Conforme consta no documento, desde que a empresa foi criada, em 2013, as contratações estariam acontecendo apenas por análise curricular e entrevista, quando o correto e seria a realização de concurso público.
Fúrio afirmou que, por várias vezes, tentou resolver a questão com reuniões extrajudiciais. No entanto, teria havido descaso por parte de Emanuel e dos gestores da empresa.
“Solicitou-se dilação de prazo, que foi deferida, mas depois não houve nenhuma manifestação do atual gestor da Empresa Pública, do Prefeito ou do Município de Cuiabá, até a data da propositura desta ação. É lamentável o descaso demonstrado!”, diz trecho da ação.
“Ao que parece e tudo indica, os requeridos fazem na área da saúde do Município de Cuiabá o que bem entendem e promovem um loteamento de vagas para, certamente, atender a interesses políticos. Isso não é admissível e o Judiciário não pode permitir” afirmou.
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