O delegado Flávio Stringuetta, da Gerência de Combate ao Crime Organizado, afirmou que as polícias ainda encontram dificuldade em quebrar o sigilo imposto pela política de privacidade do WhatsApp.
Segundo ele, as interceptações telefônicas são uma grande arma no combate ao crime. “Embora hoje o criminoso mais especializado não use o aparelho celular para se comunicar, [a escuta] ainda é uma ferramenta muito eficaz para alcançarmos os criminosos e darmos e eles a repressão que precisam”, afirmou em entrevista à Rádio Centro América nesta semana.
“Nós temos brigas com a dona do WhatsApp. Em alguns casos conseguimos quebrar essa política e em outros não. Não é, infelizmente, uma liberalidade tão grande como se fosse uma ligação comum”.
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