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DO PRÓPRIO BOLSO
16.01.2019 | 16h32 Tamanho do texto A- A+

Delegado custeou reparo de viatura que apresentou defeito

Governo deve R$ 13,5 milhões para empresas que locam veículos para a Segurança Pública

Reprodução

Viatura da Polícia Civil foi guinchada logo após trocar bateria

Viatura da Polícia Civil foi guinchada logo após trocar bateria

BIANCA FUJIMORI
DA REDAÇÃO

Um delegado da Polícia Civil precisou pagar uma nova bateria para uma viatura que apresentou problemas mecânicos nesta terça-feira (15), no Bairro São Matheus, em Várzea Grande.

 

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Polícia Civil, mas não divulgou o nome do delegado. 

 

De acordo com a Polícia Civil, por causa da crise do Estado, que deve cerca de R$ 13,5 milhões para empresas que locam veículos para a Segurança Pública, o delegado precisou custear o equipamento.

 

O contrato com as locadoras dos veículos está vencido e, nesta situação, as empresas não oferecem manutenção. Com isso, 500 viaturas foram retiradas de circulação.

 

No entanto, poucas horas depois da troca da bateria, a viatura voltou a apresentar problemas e precisou ser guinchada.

 

Ainda conforme a Polícia, os policiais estavam a caminho de um cumprimento de um mandado de busca e apreensão. 

 

No momento a equipe da Derf dava apoio a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (Derrfva) nas diligências em buscas dos autores do latrocínio ocorrido na terça-feira (15), no Bairro Consil, em Cuiabá. 

 

O crime

 

Na ocasião, o empresário Adriano Figueiredo de Oliveira, de 38 anos, morreu baleado após tentar impedir um assalto em um lava jato.

 

Um funcionário do estabelecimento relatou que chegou para trabalhar por volta das 6h30, quando foi abordado pelos criminosos. Ele chegou a ser espancado e ameaçado de morte.

  

A vítima ainda informou que os ladrões exigiam a chave de uma caminhonete S10, porém ela estava quebrada.

 

Conforme informações da Polícia Militar, os três ladrões decidiram roubar um Gol e foram flagrados por Adriano, que estava praticando corrida, por volta das 7h.

 

A testemunha, então, jogou uma pedra nos criminosos, que atiraram. A vítima foi atingida no peito e morreu minutos depois.

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