O dia em que governantes e gestores públicos focarem a educação ambiental como tema transversal de maneira intrinsecamente a educação formal certamente tudo mudará para melhor no planeta terra. A lógica da lógica, da vida seguramente será outra. Pena que nem todos pensam assim.
Tudo o que somos, vivemos e vivenciamos no espaço físico depende diretamente do meio ambiente, pena que nem todos sabem disso. Dizem que o meio ambiente é tudo! e é. , penas que nem todos seres humanos pensam assim.
Para que a natureza possa nos proporcionar a vida que queremos, é fundamental que tenhamos com ela a mesma complacência e respeitabilidade, que ela nos proporciona. No entanto, para muitos essa lógica não tem lógica.
Se seguissemos a lógica com bom senso, nós seres humanos tivéssemos o mínimo conhecimento da dinâmica da vida, para entendê-la, compreendê-la, aliando-se a isto o que significa o Ar, a Água, a Terra, o Fogo, Compreendendo sua função, importância...
Como elementos básicos de origem, evolução, sustentação e perpetuação da vida, sobre os quais, ainda sabemos muito pouco, o mundo seria bem mais saudável.
No início do século passado, Albert Einstein, já questionava: Por que estamos tão pouco felizes com esta maravilhosa ciência aplicada que economiza trabalho e torna a vida mais fácil? E respondia a si mesmo, alegando que era simples a resposta “porque ainda não aprendemos a nos servir dela com bom senso”.
Ao delinear a política educacional para o Estado de Mato Grosso, incluindo nesse contexto a educação ambiental, como fator de formação humana, os gestores públicos devem focar visões macro do contexto, não esquecendo a sua plenitude.
Elencar visão holística apontando questões de áreas específicas, não esquecendo o todo na sua essência, é o caminho. Fomentar ações educativas comprometidas com a preservação da vida e com desenvolvimento sustentado para atuar no meio rural mirando a economia, o social, o ambiental...
Interagindo racionalmente ao meio ambiente, conversando, preservando e adotando medidas para o controle do fogo florestal, dos recursos hídricos, produção agrícola, desvendando ações conflitantes em curso no dia-a-dia...
Nesse e por esse viés, voga o presente, com raciocínio logico seguro e sustentável na correção de incongruências. Executar política ambiental com sustentabilidade é também dever basilar dos poderes constituídos e fundamentalmente dos gestores públicos.
Capacitar produtores rurais, madeireiros, ribeirinhos, assentados, Indígena, Quilombolas... Será o “viés” da política ambiental para diminuir impactos ambientais no estado e no país. Em sintonia fina para o entender e atender nuance ambientais como princípios básicos da evolução humana.
Fundamentar os princípios da racionalidade da razoabilidade... Para contribuir de maneira segura e sustentável mirando o “preservar produzindo e o produzir preservando”, é o caminho como condição primeira de qualidade de vida e de vida com qualidade, assegurando sua sustentabilidade.
Focar ações e atividades entre instituições de maneira dinâmica fazendo acontecer à educação ambiental, permitindo a formação cidadã o uso harmônico do meio ambiente é missão alvissareira das, e para as pessoas que a gestam a coisa pública!
ROMILDO GONÇALVES é biólogo.
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