O corpo da adolescente Gabriela Yukay Nychymura, de 14 anos, morta após cair de um brinquedo no parque de diversões Hopi Hari, foi enterrado na tarde deste sábado (25) no Cemitério Parque Jardim das Primaveras, em
Guarulhos, na Grande São Paulo.
Cerca de cem pessoas acompanharam a cerimônia, que foi encerrada por volta das 17h30. O corpo foi levado em um caixão rosa e os presentes chegaram ao som de um violino. A família não quis falar com os jornalistas.
A garota morreu na sexta (24) em
Vinhedo, interior do estado, após ser arremessada de uma atração definida pelo parque como uma réplica da Torre Eiffel, um elevador de 69,5 metros de altura, com assentos que sobem a 5 metros por segundo. Os visitantes ficam parados por dois segundos na altura de um prédio de 23 andares e, após um tranco no assento, despencam em queda livre, chegando a 94 km/h.
O delegado Álvaro Santucci Noventa Junior pretende ouvir pelo menos sete pessoas sobre morte da garota na semana que vem. Entre elas estão os pais da menina Silmara e Armando Hoisatochi da Costa Yukay Nychymura, além dos três operadores do brinquedo onde a garota de 14 anos morreu nesta sexta-feira (25), no Parque Hopi Hari.
Três testemunhas prestaram depoimento horas depois do acidente.
Noventa Junior diz que o prazo de 30 dias para o fim das investigações deve ser estendido. O brinquedo onde Gabriela morreu, La Tour Eiffel, tem capacidade para 20 pessoas. Oito lugares estavam fechados.
O delegado quer saber o motivo desses lugares não estarem em funcionamento no momento do acidente. “Mesmo tendo algumas cadeiras com a trava abaixada, como se tivesse alguma pessoa frequentando o parque, o brinquedo sobe e desce normalmente. Esse é um fato que foi constatado”, afirma. A perícia retornará ao parque na segunda-feira (27). O La Tour Eiffel permanece fechado até a liberação da polícia.
O laudo da morte da adolescente aponta que Gabriela
sofreu um politraumatismo severo. A autorização para liberação do corpo foi assinada pela tia da menina na sexta-feira (24), por volta das 21h. Em seguida, o corpo deixou o IML com destino a Guarulhos. Foi a tia quem pagou o enterro também, segundo o cemitério.
A garota recebeu atendimento após o acidente, mas chegou morta e com sinais de traumatismo craniano, de acordo com o Hospital Paulo Sacramento, que fica na cidade de Jundiaí. Ela foi levada para o local por uma unidade do Corpo de Bombeiros.
Em nota, o Hop Hari diz lamentar profundamente o ocorrido e afirma estar prestando toda a assistência à família da vítima e apoiando os órgãos responsáveis pela investigação das causas do acidente.
Comentários (4)
meu deus eu nunca vou mais num parque de diverçao eu fiquei em panico
enviada por: cibele lima dos santos Data: 29/03/2012 16:04:35
quando vi que gabriela tinha caido de um brinquedo por inresponsabilidade do parque me senti muito mal mesmo sem conhecela devido a inresponsbilidade deste prque uma vida foi tirada por nao haver um estrutor no local.uma menina com apenas 14anos de idade foi morta e ainda tiveram a capacidade de reabrir o parque no dia seguinte.só tentem imaginar como esta essa mae e a erma de gabriela yukay nychymura que presenciou o contecido por dinheiro o dono do parque nao quiz nem saber que ali naquele local foi tirado uma vida.gbriela sentimos muito por sua morte.
enviada por: greice Data: 26/02/2012 17:05:34
estou idiguinada
enviada por: mayara candida Data: 26/02/2012 13:01:18
Greice, para começarmos a opnar deveremos escrever corretamente..Nao existe a palavra INRESPONSAVEL...ERMA...Mas sim a palavra IRRESPONSAVEL e IRMA...A vida desse adolecente nao foi tirado como vc disse ..ocorreu uma fatalidade que poderia acontecer em qualquer outro lugar...a questão do dono reabrir o parque, foi a mesma que qualquer propriatario faria...o parque ira se responsabilizar por todos os danos causados disso você ira escultar...vamos começar parar de critirar o proximo porque seria mais simples tentar resolver o problema e não culpar alguem..
enviada por: amanda Data: 01/03/2012 16:04:42