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26.04.2019 | 14h12 Tamanho do texto A- A+

Jovem vendia "droga do amor" por aplicativo de mensagens

A suspeita foi detida com 18 comprimidos de ecstasy no Bairro 23 de Setembro, em Várzea Grande

Divulgação

Os comprimidos de ecstasy apreendidos com a jovem

Os comprimidos de ecstasy apreendidos com a jovem

DA REDAÇÃO

A Polícia Militar prendeu uma mulher de 22 anos nesta quinta–feira (25), suspeita de vender drogas sintéticas por meio de um aplicativo de mensagens.

 

A suspeita foi detida com 18 comprimidos de ecstasy no Bairro 23 de Setembro, em Várzea Grande.

 

A droga apreendida com L.G.R.A. foi encontrada no interior da casa da suspeita, em uma das gavetas do guarda–roupa.

 

A mãe disse à polícia que a filha reincidente na prática do tráfico ilícito de drogas. A suspeita foi presa meses atrás com 10 quilos de maconha comprada na cidade de Ponta Porã (MS).

 

Ao ser interrogada pelos policiais, sobre como adquiriu os comprimidos de drogas sintéticas, a mulher contou que o entorpecente pertence a um reenducando da Penitenciária Central do Estado Pascoal Ramos, em Cuiabá. 

 

Ecstasy é o nome pelo qual é conhecido a metilenodioximetanfetamina, é uma substância psicotrópica usada frequentemente como droga recreativa. Os mais comuns são aumento da empatia, estado de euforia e sensação de prazer.

 

O uso a longo prazo do ecstasy, conhecida como droga do amor, causa muitos prejuízos à saúde. O excesso de serotonina na fenda sináptica provocado pelo uso da droga causa lesões nas células nervosas irreversíveis.

 

Essas células, quando lesionadas, têm seu funcionamento comprometido, e só se recuperam quando outros neurônios compensam a função perdida.

 

 

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