O secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo avaliou nesta quarta-feira (8) que ter assumido uma Pasta com a qual nunca teve familiaridade - já que atuou na Educação do Município - pode ter sido uma “missão divina” em razão de problemas graves pelos quais membros de sua família passaram.
“Ontem eu conversava com um amigo e ele perguntava por que eu aceitei esse desafio? Eu mesmo não sei responder. Acho que é uma coisa de Deus. Eu imaginava ser secretário de Educação e fui surpreendido pelo convite”, afirmou, em entrevista à Rádio Capital.
“Pela angústia que vivo e vive a saúde de Mato Grosso, acho que isso deve ser uma missão divina. Os infortúnios que a vida me fez passar pela saúde da minha esposa e do meu filho me fazem hoje ter uma determinação porque eu acredito que é possível melhorar”.
Como se sabe, a esposa de Figueiredo, Ana Cristina Azevedo, morreu em 2017, depois de lutar durante seis anos contra um câncer.
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