Cuiabá, Quinta-Feira, 31 de Julho de 2025
MISTÉRIO
05.01.2017 | 12h24 Tamanho do texto A- A+

Casal denuncia "sumiço" de bebê em hospital de Várzea Grande

Caso teria acontecido durante atendimento em unidade de saúde; polícia vai investigar

MidiaNews

Boletim de ocorrência foi registrado na Central de Flagrantes em Várzea Grande

Boletim de ocorrência foi registrado na Central de Flagrantes em Várzea Grande

THAIZA ASSUNÇÃO
DA REDAÇÃO

Um soldado do Corpo de Bombeiros registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil relatando o “desaparecimento” de seu filho recém-nascido em um hospital particular de Várzea Grande, na terça-feira (3).      

    

Segundo ele, sua esposa - que estava grávida de 9 meses e fazia pré-natal desde março - foi atendida por uma médica na unidade de saúde e horas depois foi informada pela profissional que não havia bebê nenhum em sua barriga.

 

“Narra o comunicante que a mulher sentiu fortes dores na região da barriga e que em razão disso foi até o hospital para que pudesse ser atendida e medicada. A paciente foi atendida, inicialmente, por um médico plantonista, mas ele já estava saindo do plantão. Porém antes de sair, repassou a paciente para sua colega de trabalho, alertando que ela estaria grávida de 9 meses e já havia prescrito um remédio”, diz trecho do B.O.

 

Conforme o soldado, a médica que assumiu o plantão atendeu a sua esposa em outra sala com ajuda de uma enfermeira e uma pessoa não identificada.

 

“Que depois desse atendimento, a paciente estava sangrando muito e a enfermeira colocou um absorvente nela e a encaminhou para um outro leito do hospital. Horas depois, a médica solicitou um ultrassom e disse para a paciente que a mesma não estava grávida, pois não ouvia o coração da criança", complementa o boletim de ocorrência.

 

No entanto, conforme o homem, o casal se dirigiu para outra unidade de saúde de Cuiabá, onde foi constatado que a mulher sofreu um “parto forçado”.

 

“No mesmo dia, procuramos outro hospital particular em Cuiabá, onde uma equipe médica constatou que a minha esposa teve um parto forçado”, pontua o B.O.

 

O caso será investigado pela Delegacia da Mulher, Criança e Idoso de Várzea Grande.

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