Alair Ribeiro/Midia News
Promotor Clóvis de Almeida Júnior, que acompanha obras do VLT desde 2012
O promotor de Justiça Clóvis de Almeida Júnior avalia que pesa a favor do Consórcio VLT Cuiabá o fato de, segundo ele, as empresas que o compõem não estarem - “até onde a gente sabe” - envolvidas nos recentes escândalos de corrupção que vieram à tona no País.
Em entrevista ao MídiaNews, o promotor, que acompanha a implantação do modal desde 2012, também apontou o know-how de empresas como a CAF Brasil e das construtoras brasileiras que se uniram para disputar a licitação em Mato Grosso entre os motivos para que elas permaneçam à frente da obra.
“Com eles, isso vai ter um preço. Agora, se não for fazer com o Consócio, tem que se lançar uma nova licitação. Quanto vai custar para terminar essa obra numa licitação nova?”, questionou.
Além da CAF Brasil, o consórcio é formado ainda pelas construtoras CR Almeida, Santa Bárbara, Magna Engenharia e Astep Engenharia.
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