Juenil Bonfim de Queiroz teria cometido o crime por ciúme. O militar suspeitava que a mulher, Francisca Naíde de Oliveira Queiroz, de 57 anos, tivesse um caso com Francisco de Assis Pereira da Silva, de 41 anos. Francisco, no entanto, era gay e mantinha um relacionamento havia mais de cinco anos com outro homem.