Cuiabá, Segunda-Feira, 23 de Junho de 2025
ESTACIONAMENTO
11.02.2025 | 07h47 Tamanho do texto A- A+

Câmara oficializa membros de CPI que irá investigar a CS Mobi

Comissão irá investigar termos de contrato e possíveis sobrepreços; Ranalli será o presidente

Victor Ostetti/MidiaNews

O vereador Rafael Ranalli, que será o presidente da CPI do Estacionamento Rotativo

O vereador Rafael Ranalli, que será o presidente da CPI do Estacionamento Rotativo

DA REDAÇÃO

A Câmara de Cuiabá oficializou, na segunda-feira (11), os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da CS Mobi, que irá investigar possíveis irregularidades no contrato de concessão do estacionamento rotativo da Capital.

 

O contrato foi assinado pelo ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e a comissão foi instalada a pedido do vereador Rafael Ranalli (PL). Este será o presidente da CPI.

 

O vice-presidente será o líder do Executivo na Câmara, Dilemário Alencar (União). Já Maysa Leão (Republicanos) será membro titular.

 

A CPI ainda terá como membros suplentes: Baixinha Giraldelli (Solidariedade), Sargento Joelson (PSB) e Wilson Kero-Kero (PMB).

 

Os nomes foram definidos durante reunião do Colégio de Líderes da Câmara, também na segunda.

 

A CPI do estacionamento rotativo terá um prazo de 120 dias para conclusão, e não prevê prazo de prorrogação no texto da instauração da comissão.

 

Suspeita de irregularidade

 

A CPI tem entre os objetivos verificar a legalidade e a transparência das cláusulas do contrato, incluindo o pagamento mensal de R$ 650 mil pela Prefeitura à empresa.

 

Vai, ainda, apurar a relação de fiança da Prefeitura no empréstimo tomado pela CS Mobi junto ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste e as implicações dessa fiança para os cofres públicos do município.

 

Além disso, a comissão deve avaliar o cumprimento das obrigações da empresa, como a modernização e revitalização do Centro Histórico de Cuiabá e a entrega do Mercado Municipal Miguel Sutil, previstas no contrato, além de investigar eventuais irregularidades, como sobrepreço, falta de execução de cláusulas contratuais ou outros danos ao erário público.

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