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RUÍDO NO PP
15.02.2017 | 16h08 Tamanho do texto A- A+

Maggi contraria partido e afirma que não é oposição a Taques

Ministro afirma querer ajudar a administração tucana e que só discutirá eleição em 2018

Marcus Mesquita/MidiaNews

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e o governador Pedro Taques: sem lados opostos

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e o governador Pedro Taques: sem lados opostos

DOUGLAS TRIELLI
DA REDAÇÃO

O ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) negou que vá para a oposição ao Governo Pedro Taques (PSDB), à qual seu partido se juntou no início dessa semana.

 

Na última segunda-feira (13), o presidente regional da sigla, deputado federal Ezequiel Fonseca, disse que o PP estava indo para a oposição por entender que a atual gestão “fracassou”.

 

Blairo, entretanto, disse já ter conversado com o tucano e garantido apoio à sua gestão.

 

“Não estamos na oposição em Mato Grosso. O que eu disse ao Taques é que pode contar comigo por um esforço dentro do Governo aqui em Brasília. Eu quero o melhor para Mato Grosso. Jamais tomarei alguma atitude para atrapalhar a economia e a política do Estado”, afirmou, durante evento em Brasília, na terça-feira (14).

 

Não estamos na oposição em Mato Grosso. O que eu disse ao Taques é que pode contar comigo por um esforço dentro do governo

O ministro disse, ainda, que este não é o momento de se discutir as próximas eleições, marcadas para 2018.

 

Segundo ele, sua prioridade, agora, é cumprir as missões do Ministério da Agricultura e somente depois se preocupar com questões político-partidárias.

 

“As eleições vão acontecer em 2018 e até lá temos tempo de nos arrumar. Eu não faço parte nem de bloco de governo ou de oposição. Meu partido é Mato Grosso e vou continuar assim até o momento de definir aonde vamos disputar a eleição”, disse.

 

As críticas

 

O presidente regional do PP declarou apoio ao grupo liderado pelo PMDB do deputado federal Carlos Bezerra.

 

O novo posicionamento do partido foi anunciado durante reunião de nove siglas. Entre os partidos que compõem o projeto estão, além de PP e PMDB, o PR, PT, PSC, PCdoB, PPS, PTB e PDT. Os três últimos estiveram também na base de Taques.


“Nós estávamos com o governador Pedro Taques, mas hoje o PP enxerga que esse projeto fracassou e que temos que construir um novo para Mato Grosso. A tendência é que não estaremos com o Pedro em 2018”, disse o líder do partido, que fez parte da coligação que elegeu o tucano em 2014.

 

Leia também:

 

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COMENTÁRIOS
6 Comentário(s).

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Ademir  16.02.17 17h36
Isso ai Blairo!!! Funcionários públicos acham que todo dinheiro arrecadado em época da maior crise do Brasil que o PT nos colocou, é para somente pagar o salários e benesses dos mesmos, como pode!!! E se fazem o tempo todo de vítimas, apoio total ao Governador Taques, o estado e a arrecadação pífia é de todos, é da segurança, da saúde, da educação, para pavimentação, para investimentos, para todos setores e não extrapolar quase 75% de tudo que se arrecada, pagar somente funcionários públicos!!
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CARLOS   16.02.17 11h49
ME DESCULPE BLAIRO MAGGI MAS PERDEU MEU VOTO E DA MINHA FAMÍLIA ENTÃO NÃO VOTAREI NO SR E NEM EM QUEM QUER QUE ESTEJA APOIANDO ESSE GOVERNADOR
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Luciano   15.02.17 21h20
Seria louvável que o governador de Mato Grosso tivesse a sensatez de dizer que não sabe administrar um Estado e sim perseguir servidor e empresários. Entrega o cargo
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Jairo Semião da Costa  15.02.17 18h19
Político de verdade e assim, não esconde lados e sim de que lado está. Não sei como tem gente que ainda prefere ficar do lado de políticos tão ultrapassado.
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Luiz Roberto  15.02.17 17h10
FORÇA TAQUES!! #TAMUJUNTO
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