Cuiabá, Domingo, 7 de Dezembro de 2025
ALIANÇA EM MT
16.08.2022 | 14h11 Tamanho do texto A- A+

“Max e PSB sempre apoiaram Mendes; é natural que continuem”

Presidente do União Brasil defende que partido, que tem o vice na chapa de Lula, siga com o governador

Divulgação

O presidente do União em MT, Fábio Garcia

O presidente do União em MT, Fábio Garcia

CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

Presidente Regional do União Brasil, o suplente de senador Fábio Garcia disse não ver com estranheza o PSB em Mato Grosso apoiar a reeleição do governador Mauro Mendes (União Brasil) na eleição de outubro.

 

O PSB, partido do candidato à vice-presidência Geraldo Alckmin na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), oficialmente ainda ocupa a segunda-suplência da chapa encabeçada pelo senador Wellington Fagundes, que tenta a reeleição pelo PL, sigla do presidente Jair Bolsonaro. Desta forma, socialistas e bolsonaristas devem caminhar juntos na eleição em Mato Grosso.

 

Fábio Garcia, que é candidato a deputado federal, apontou que o presidente regional do PSB, Max Russi, sempre foi base de Mendes, e por isso, “questões locais que precisam ser levadas em conta”.

 

“O Max e o PSB apoiaram o Governo Mauro Mendes desde o primeiro dia, portanto é natural que eles continuem apoiando esse projeto que eles ajudaram a construir. [...] Lá atrás, eu conversei com Max, [e disse que] achava importante ele vir para coligação, era importante ele estar junto conosco”, afirmou Fábio à imprensa na manhã desta segunda-feira (15).

 

A aliança com o PSB, na visão de Fábio, não deverá refletir no apoio claro de Mendes, e dos filiados do União, à reeleição de Bolsonaro.

 

“O Mauro já deixou claro o posicionamento com relação a apoio ao Bolsonaro, não há dúvida com relação a isso. Temos uma coligação fechada com o PL, que tem o senador da República na nossa coligação, que apoia o Bolsonaro. Nós do União também tomamos essa posição. Portanto, não há dúvida, ao nosso apoio do presidente Bolsonaro”, garantiu.

 

Aliança "esdrúxula"

 

A primeira-suplência da chapa de Wellington está definida para o ex-chefe da Casa Civil Mauro Carvalho (União Brasil), mas a segunda vaga ainda está em aberto. À Justiça Eleitoral, a coligação apresentou o nome do produtor rural de Nova Mutum Joaquim Diógenes Jacobsen (PSB) para a vaga. Mas ele teria desistido do posto. 

 

A aliança foi duramente criticada pelo ex-governador Júlio Campos (União Brasil), que a classificou como “estranha, esdrúxula e totalmente fora do contexto”.

 

Integram a coligação Mato Grosso Avançando, Nossa Vida Melhorando os partidos: União, Republicanos, PL, MDB, Podemos, PSB, Pros e federação PSDB/Cidadania.

 

Leia mais sobre o assunto:

 

"Estranha, esdrúxula e fora de contexto", diz Júlio sobre aliança

 

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