Cuiabá, Terça-Feira, 24 de Junho de 2025
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07.03.2025 | 14h08 Tamanho do texto A- A+

"Não vamos passar a mão na cabeça de bandido", afirma Garcia

Cinco policiais militares são acusados de envolvimento no assassinato do advogado Renato Nery

Victor Ostetti/MidiaNews

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, que comentou sobre as prisões

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, que comentou sobre as prisões

VITÓRIA GOMES E CÍNTIA BORGES
DA REDAÇÃO

O secretário-chefe da Casa Civil Fábio Garcia (União) afirmou que o Governo tem o compromisso de punir qualquer pessoa que cometa irregularidades e garantiu que não vai “passar a mão na cabeça de bandido”.

 

Nós não vamos passar a mão na cabeça de bandidos nenhum. As coisas não vão ser colocadas por debaixo do tapete

A declaração foi dada nesta sexta-feira (7) após ele ser questionado sobre a prisão de policiais militares por suposto envolvimento no assassinato do advogado Renato Nery, que ocorreu em julho do ano passado.

 

“O que eu posso garantir para vocês é que nada fica embaixo do tapete. Nós não vamos passar a mão na cabeça de bandido nenhum. As coisas não vão ser colocadas por debaixo do tapete. Poeira não ficará. Se alguém fez alguma coisa errada, será punido exemplarmente”, afirmou à imprensa.

 

Os PMs presos na Operação Office Crimes - A Outra Face foram identificados como Wailson Alessandro Medeiros Ramos, Wekcerlley Benevides de Oliveira, Jorge Rodrigo Martins e Leandro Cardoso.

 

O militar Heron Teixeira Pena Vieira também foi um dos alvos, mas está foragido da Polícia.

 

Garcia foi questionado sobre Wailson Alessandro, que era lotado na Casa Militar e tinha como função ser segurança institucional do governador Mauro Mendes (União) e outros entes relacionados.

 

Ele pediu exoneração no dia 27 de março e, segundo Garcia, devido ao feriado de Carnaval a exoneração só foi publicada na quarta-feira (5), um dia antes da operação.

 

“São milhares e milhares de servidores públicos e a gente não controla o que as pessoas fazem fora da administração pública. A gente, na verdade fica chateado de um cidadão, de um ser humano se propor, se dispor a fazer isso mesmo passando por todo o treinamento que um policial passa, que tem que defender a sociedade”, disse.

 

“Portanto, é uma infelicidade que acontece, porém a gente não consegue controlar o que todas as pessoas fazem fora do seu trabalho”.

 

Veja vídeo:

 

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