Cuiabá, Domingo, 3 de Agosto de 2025
ELEIÇÃO EM MT
06.03.2020 | 19h00 Tamanho do texto A- A+

Sem citar nome, Bolsonaro afirma que apoiará mulher ao Senado

Presidente falou com a imprensa nesta sexta-feira e disse que participará de pleito extemporâneo

Antonio Cruz/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro: eleição suplementar em Mato Grosso

O presidente Jair Bolsonaro: eleição suplementar em Mato Grosso

DOUGLAS TRIELLI
DA REDAÇÃO

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que apoiará uma candidata na eleição suplementar ao Senado em Mato Grosso, marcada para ocorrer no dia 26 de abril.

 

Em conversa com a imprensa, no final da tarde desta sexta-feira (6), ao chegar ao Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que participará do pleito no Estado. Ele, entretanto, não quis citar o nome de quem será a apoiada.

 

“Pretendo participar das eleições para o Senado em Mato Grosso. Pretendo. Não posso falar o nome agora, porque seria propaganda antecipada, mas, como é dia da mulher, será uma mulher”, disse segundo informações do site Metrópoles, de Brasília.

 

Não posso falar o nome agora, porque seria propaganda antecipada, mas, como é dia da mulher, será uma mulher

Até o momento, a empresária Margareth Buzetti (PP), ligada ao ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP), e a superintendente do Procon Gisela Simona (Pros) são as únicas que se declararam pré-candidatas. Simona, no entanto, não deve ter o apoio do presidente, uma vez que é ligada a partidos de esquerda.

 

No início do mês, Bolsonaro havia declarado que apoiaria o deputado federal José Medeiros (Podemos), aliado de primeira hora do presidente. A fala chegou a impulsionar o Podemos a anunciar publicamente a pré-candidatura do parlamentar.

 

A vaga 

 

A disputa ao Senado ocorrerá porque a senadora Selma Arruda (Podemos) teve o mandato cassado.

 

Em abril do ano passado, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou seu mandato, por unanimidade. Ela foi acusada de caixa 2 e abuso do poder econômico na eleição de 2018. Logo em seguida, ela ingressou com recurso na corte superior.

 

No dia 10 de dezembro, por seis a um, os ministros cassaram a senadora, bem como seus suplentes, o empresário Gilberto Possamai e Clerie Fabiana Mendes. Conforme a decisão, eles se tornaram inelegíveis por oito anos.

 

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