O deputado estadual Paulo Araújo, do PP, defendeu o projeto do governo para a taxação do agronegócio - o setor que mais lucra no estado -, e aumentar a arrecadação dos cofres públicos.
“Não sou um entendido especificamente dessa área, mas temos buscado levantar informações com relação ao lucro do agronegócio. E as informações que têm chegado tecnicamente é que há muita gordura”, afirmou.
Para o deputado, o setor que é campeão em lucro no estado precisa ajudar a tirar o estado da crise financeira. Entre as propostas está aumentar a tributação.
“É o setor que mais lucra no estado e com incentivos e isenções. Chegou o momento do agronegócio nos ajudar ainda mais. Precisamos nessa política do governo do estado tributar um pouco mais esse setor que dá muito lucro para que possamos avançar nas políticas públicas”, comentou.
A ajuda do setor é, segundo o deputado, uma forma de equacionar as contas em um momento de dificuldade.
“Estamos em um momento de extrema crise. Está aí o governo falando em escalonar salário. Precisamos logicamente equacionar em um momento de extrema dificuldade”, declarou.
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4 Comentário(s).
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José Fernandes Dodé 30.04.19 13h54 | ||||
Parabéns deputado , to enjoado de ouvir falar desse agronegócio, os caras recebem incentivos, dinheiro do governo a juros a perder de vista, não investem no social e ainda ão querem pagar impostos? ai não dá...parabéns Deputado Paulo Araújo. | ||||
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FLAVIO ALBERTO 30.04.19 13h30 | ||||
Custo de produção da soja aumenta 6% e pressiona rentabilidade em MT Cobrança das novas taxa do Fundo Estadual de Transporte e Habitação é uma das explicações Midia News Edyeverson Hilário [email protected] 09/03/2019 às 18:00 Com pouco mais de 87% da soja – safra 2018/2019 – colhida, os produtores mato-grossenses passam a direcionar a atenção para a safra 2019/2020. Contudo, dessa vez, as negociações têm importância ainda maior: é a primeira vez que a taxa do novo Fundo Estadual e Transporte e Habitação (Fethab) será contabilizada nas commodities produzidas no Estado.Com a inserção do novo Fethab, para cada tonelada de soja transportada, o produtor deve destinar ao Fundo 19,21% do valor da Unidade Padrão Fiscal (UPF). E a alíquota sobe para 20% da UFP na soja em grão e também se a carga for para exportação, creditando recolhimento anterior. A previsão é de que o sejam arrecadados R$ 850 milhões no ano. Além da tributação, outro fator que preocupa é o custo da produção, que exige do produtor capacidade de negociação para não sair no prejuízo. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o custo de produção da próxima safra 2019/2020 está mais alto do que a safra que está terminando de ser colhida. A avaliação do superintendente do Imea, Daniel Latorraca, é que “vai ficar mais desafiador para o produtor”. Ele explica que, com a atualização do valor do dólar, “o custo total foi para R$ 3.852,15 por hectare, o que representa uma alta, em relação ao ano passado, de 6%”. “Então é um ano, com certeza, que o produtor terá que fazer muita conta para que ele não perca a sua margem, pensando não só na consolidação desta safra, que ainda tem alguma coisa para comercializar”, avalia.Das cadeias que compõe o custo da produção da soja, a que sofreu maior aumento foi o custo variável (CV), com encarecimento de 9,22%, em comparação com os valores gastos durante a safra 2018/2019, quando foi necessário empregar R$ 2.076,29 para plantar em cada hectare.Esse custo se refere às despesas com a lavoura, o que inclui a mão de obra, operação das máquinas, compra de sementes, corretivos de solo, macronutriente, micronutriente, fungicida, herbicida e inseticida. De todas essas categorias, Latorraca destaca o aumento no preço dos fertilizantes utilizados na produção que, “está saltando, na questão do macronutriente, de R$ 656,18 para R$ 815,25”. Ele ressalta ainda que, nesse senário de taxação do agro em conjunto com o aumento no custo da produção, o produtor já começa a voltar seus olhares para a próxima safra e comercializar os produtos, especialmente aqueles que vão fazer a troca, ou seja, os produtores que “compram os insumos, principalmente fertilizantes, defensivos e sementes e em troca entrega o produto lá no prazo safra”, explica. Contudo, ele alerta que esse tipo de negociação só é favorável para o produtor se o preço da soja se valorizar, caso contrário, ele não fará uma boa troca. “A tendência agora é o produtor esperar um pouco, até esse preço melhor para que as trocas comecem a acontecer de forma que mais efetiva”, adiantou. Portanto Sr. Deputado Paulo Araujo antes do senhor tirar conclusões a respeito da rentabilidade do setor agropecuario, o senhor deveria então ter um conhecimento profundo dos custos de implantação e de produção do setor, hoje por exemplo os custos de produção estão em torno de 58 sc por hectare, então se durante o desenvolvimento da lavouraa ocorrer qualquer intempere de clima, o prejuizo é certo e senhor não ira se preocupar em pagar a conta, é muito facil jogar a responsabilidade de quitação de debitos a terceiros, pois o senhor gasta sem medir e saber quem ira pagar a conta, e quando ela vence o senhor com uma simples canetada resolve seu problema, pergunto porque o senhor não faz festa com seus recursos, e também porque o senhor não exerce a sua profissão, pois pelo que eu saiba deputado é para trabalhar pro povo e não para penalizar quem trabalha. Corte os gastos seu gabinete e de seus previlegios ai sim senhor estara colaborando com a solução da crise financeira do estado. | ||||
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ademir Jose sari 30.04.19 13h14 | ||||
Será que Nobre deputado ja pensou em diminiur um pouco as despesas da maquina administrativa! para depois pensar em atrapalhar mais quem produz e sustenta todo sistema. | ||||
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Claudio José Sônego 30.04.19 10h27 | ||||
O DEPUTADO PAULO ARAUJO ESTÁ COMPLETAMENTE EQUIVOCADO QUANTO A RENTABILIDADE DO SETOR AGRO.PARA QUEM QUE É GRANDE PRODUTOR RURAL,PELA ESCALA DE PRODUÇÃO,CONSEGUE AUFERIR RENDIMENTOS.TODAVIA,OS AGRICULTORES DO MT NESSAS CONDIÇÕES,NAO PASSA DE 5% DO TOTAL. POR OUTRO LADO,NÃO VEJO NENHUM ESFORÇO POR PARTE DA ASSEMBLÉIA,DE COLABORAR COM O AJUSTE TÃO NECESSÁRIO NAS CONTAS PUBLICAS.PELO CONTRÁRIO.O ORÇAMENTO FOI AUMENTADO EM 35 MILHÕES ,CHEGANDO AO ESCANDALOSO NÚMERO DE 535 MILHÕES PARA 2019.AONDE VAI TODO ESSE DINHEIRO? PORTANTO DEPUTADO,CONVÉM QUE O SR. SE INFORME MELHOR E FAÇA A SUA PARTE DIMINUINDO OS GASTOS DA ASSEMBLÉIA. | ||||
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