Cuiabá, Terça-Feira, 17 de Junho de 2025
NA LAGOA TREVISAN
27.02.2024 | 12h31 Tamanho do texto A- A+

Aluno do Corpo de Bombeiros morre após passar mal em treino

Lucas Veloso Peres, de 27 anos, ainda foi levado ao hospital em Cuiabá, mas não resistiu

Arquivo

O rapaz ainda foi levado para uma unidade médica, mas não morreu

O rapaz ainda foi levado para uma unidade médica, mas não morreu

ENZO TRES
DA REDAÇÃO

O aluno soldado do Corpo de Bombeiros, Lucas Veloso Peres, de 27 anos, morreu na manhã desta terça-feira (27) após passar mal e se afogar durante um treinamento na Lagoa Trevisan, em Cuiabá.

  

Conforme o delegado Nilson Farias, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, Lucas participava da aula de salvamento aquático do curso de formação dos Bombeiros.

  

Em determinado momento da aula, segundo o delegado, Lucas reclamou que estava se sentindo mal e repentinamente afundou na água.

  

Um capitão que estava no local conseguiu levantá-lo e colocá-lo no barco de apoio, onde os colegas tentaram fazer sua reanimação. Ele então foi levado para o Hospital H-Bento, onde os médicos tentaram reanimá-lo durante cerca de 20 minutos, sem êxito.

 

A Secretaria de Estado e Segurança Pública (SESP-MT)  afirmou em nota que abriu um processo administrativo para investigar o acidente e que está prestando atendimento à família do aluno.

 

Veja:

 

"A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) foi informada pelo Corpo de Bombeiros Militar do óbito de um aluno do Curso de Formação de Soldados durante um treinamento na Lagoa Trevisan, em Cuiabá, na manhã desta terça-feira (27).

 

Um procedimento administrativo foi aberto para apurar as circunstâncias do ocorrido.

 

A Sesp informa que está prestando atendimento à família do aluno", diz. 

 

Rodrigo Claro

 

O caso de Lucas lembra outra tragédia ocorrida com aluno do curso de formação dos Bombeiros.

 

Em 15 de novembro de 2016, o aluno Rodrigo Claro morreu cinco dias após passar mal em uma aula prática na Lagoa Trevisan.

 

De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Rodrigo demonstrou dificuldades para desenvolver atividades como flutuação, nado livre e outros exercícios.

 

Ainda segundo o órgão, ele foi submetido a intenso sofrimento físico e mental com uso de violência.

 

 

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1 Comentário(s).

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Izabel duarte  27.02.24 15h55
E a tragédia se repete será até quando?? Quando Justiça para punir os responsáveis pois enquanto ficarem impune a tragédia só será mas um na estatísticas
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