Cuiabá, Quarta-Feira, 16 de Julho de 2025
SUSPEITO DE CRIME
02.03.2023 | 09h35 Tamanho do texto A- A+

Brasileiro suspeito de canibalismo transportava carne humana, diz jornal

Ele foi preso no aeroporto de Lisboa quando tentava voltar ao país; a roupa dele tinha vestígios de sangue

Reprodução

Begoleã Fernandes, suspeito de ter matado o também brasileiro Alan Lopes em Amsterdã, foi preso no aeroporto de Lisboa neste domingo (26)

Begoleã Fernandes, suspeito de ter matado o também brasileiro Alan Lopes em Amsterdã, foi preso no aeroporto de Lisboa neste domingo (26)

DO UOL

A carne encontrada na mala de Begoleã Mendes Fernandes, um brasileiro de 26 anos, é de origem humana, segundo o jornal português Correio da Manhã.

 

Begoleã foi preso no aeroporto de Lisboa quando tentava viajar até Belo Horizonte. A roupa usada por ele tinha vestígios de sangue.

 

Ele apresentou um passaporte italiano, mas estava com outros documentos de identificação em nome de terceiros, o que levantou suspeitas.

 

Ontem, jornais portugueses falaram em suspeita de canibalismo. Mas, após investigação, um porta-voz da polícia holandesa negou que eles investiguem o consumo de carne humana, classificando o brasileiro apenas como "suspeito de assassinato ou homicídio culposo”.

 

Conforme informaram jornais europeus, Alan teria tentado cobrar uma dívida de Begoleã. Segundo o jornal holandês Het Parool, amigos de Alan receberam mensagens do suspeito na noite de domingo (26), informando que ele havia "matado o amigo Lopes e que ele estava em casa".

 

"Ele [Begoleã] disse que estava tentando se defender de Alan porque ele fingiu ser um canibal. Outros amigos, então, receberam a mesma mensagem", disse um amigo de Alan, Marco Cunha, ao periódico holandês.

 

Nas redes sociais, Begoleã indica ser natural de Matipó (MG). Ele se define como um "gênio louco, 2% gênio e 98% louco", que gosta de MMA, história e tocar guitarra.

 

O UOL fez contato com os familiares do suspeito por mensagens de texto, em busca da defesa do jovem, mas não obteve resposta até o momento.

 

O Ministério das Relações Exteriores disse que não foi acionado até o momento pelos brasileiros envolvidos no caso nem pelas autoridades portuguesas competentes.

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