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23.04.2023 | 15h19 Tamanho do texto A- A+

CVM chamou Americanas para explicar alta em negociação

A comissão considerou atípico o número de negócios e a quantidade de ações da companhia negociadas

Reprodução

Fachada loja Americanas

Fachada loja Americanas

DA FOLHAPRESS

A Americanas foi chamada a se explicar à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que considerou atípico o número de negócios e a quantidade de ações da companhia negociadas no dia 12 de abril, até 14h22.

 

Naquele dia, haviam sido registradas 16 mil negociações, que somaram R$ 122 milhões. O mercado financeiro parece ter respondido ao acordo anunciado no dia 11 de abril entre a rede de varejo e credores financeiros com os quais vinha travando disputas judiciais desde seu escândalo contábil foi tornado público.

 

Segundo a diretora financeira e de relações com investidores da Americanas, Camille Loyo Faria, em resposta à CVM, o acordo suspende temporariamente as ações "de modo a permitir que as partes envolvidas foquem seus esforços na negociação de um plano de recuperação judicial que seja aceitável para a maior parte dos credores da Companhia e que viabilize o futuro operacional da Americanas."

 

Faria também disse à CVM que a celebração do acordo foi divulgada para evitar especulações e divulgações imprecisas. No dia 12 de abril, além do volume de negociações, os papéis da Americanas também tiveram valorização de 22,33% no período analisado pela CVM.

 

As ações da rede varejista praticamente derreteram desde o anúncio, no início de janeiro, de que existiam inconsistência contábeis em seus balanços. Dias depois a companhia apresentou recuperação judicial.

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