A Polícia Judiciária Civil (PJC-MT) decidiu decretar sigilo nas investigações sobre o desaparecimento do estudante da Universidade Federal de Mato Grosso, Nerivaldo Amorim Filho (22).
Quando questionada sobre novas pistas ou linhas de investigação do caso, a delegada Silvia Virginia Biagi Ferrari, que comanda o Núcleo de Desaparecidos da PJC, não quis dar mais informações.
“Estamos trabalhando em sigilo até mesmo para proteger as investigações”, disse.
O jovem está desaparecido desde o dia 27 de março. O último contato que teve foi com a noiva, ás 16h do mesmo dia, por uma mensagem no celular.
Segundo o investigador Alex Mendes, o caso ainda está em diligência e a delegada deve emitir novas ordens de serviço.
A última hipótese sobre o caso foi divulgada pela mãe de Nerivaldo, Jocinete Silva.
“Já tive contato com a Polícia. Eles já vieram aqui em casa. A linha que a Polícia segue é de que ele deve estar em algum local, fugido, por causa da gravidez da namorada”, disse a mãe.
Mesmo com a divulgação de telefones da mãe, que pedia informações, nenhuma pista foi encontrada.
O caso
Nerivaldo é estudante do curso de Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Mato Grosso. De acordo com sua mãe, ele saiu de casa, no Bairro Parque Cuiabá, na Capital, por volta de 12h do dia 27 de março, para ir à UFMT.
O último contato de Nerivaldo foi com a noiva. Às 16h daquele dia ele mandou uma mensagem a ela dizendo que já estava dentro do ônibus indo embora.
“Esse foi o último contato que ele fez com a gente. Desde então, ainda não apareceu e está com o telefone celular desligado”, disse a mãe na época.
Jocinete registrou um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do filho na manhã do dia 28.
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