A Unimed Cuiabá divulgou nota na manhã desta terça-feira (24) se posicionando a respeito da “Operação Short Code”, deflagrada pela Polícia Civil para combater um grupo que estaria difamando a atual diretoria da cooperativa médica no ambiente virtual.
A nota afirma que diretores vêm sendo alvo de uma campanha orquestrada de desinformação e ataques pessoais.
“Os ataques começaram após a descoberta e divulgação de um prejuízo contábil de R$ 400 milhões no balanço contábil do ano de 2022, deixado pela gestão passada”, diz a Unimed, atribuindo a responsabilidade ao publicitário Maurício Coelho, ligado ao Instituto Brasil Cooperado e alvo da operação.
Leia a nota na íntegra:
"A Unimed Cuiabá informa que desde o ano passado vem sendo alvo de uma campanha orquestrada difamatória e de desinformação e ataques pessoais contra gestores e empresas prestadoras de serviços.
Os ataques começaram após a descoberta e divulgação de um prejuízo contábil de R$ 400 milhões no balanço contábil do ano de 2022, deixado pela gestão passada.
Os ataques difamatórios ocorreram inicialmente por envio de mensagens apócrifas via WhatsApp e, posteriormente, passou a ser conduzido publicamente pelo ex-marqueteiro da gestão de Rubens de Oliveira, o publicitário Maurício Coelho, que criou um site chamado Instituto Brasil Cooperado, utilizando-se do mesmo modus operandi de disseminação de conteúdos caluniosos.
A cooperativa reforça que desde o início colabora ativamente com as autoridades e acompanha de perto as investigações, que resultaram, nesta terça-feira (24/06), na deflagração da Operação Short Code pela Polícia Civil de Mato Grosso.
A Unimed Cuiabá tranquiliza seus beneficiários, médicos cooperados e parceiros ao afirmar que os atendimentos, serviços e operações não serão comprometidos com a ação e segue com o compromisso permanente de oferecer cuidado, responsabilidade e verdade."
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