O delegado Guilherme Bertoli, que investigou os “cobradores do chicote” em Cuiabá, revelou detalhes do modus operandi do grupo.
Conforme o policial, a pressão sobre os devedores começa com tortura psicológica.
"Esses criminosos primeiro iniciam uma fase de ameaças, de torturas psicológicas, falam dos filhos: "Ah, você tem uma esposa bonita. Seu filho treina em tal lugar". Então, eles começam a agir dessa forma até chegar na fase mais grave, que é das agressões", disse.
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