Arnaldo Pedro da Silva, um dos empresários interrogados pela Delegacia Fazendária, no inquérito que apurou a suposta fraude nos cofres da Câmara de Cuiabá, acusou o ex-secretário-geral da Casa, Hiram Monteiro da Silva Filho, de ter exigido o pagamento de R$ 30 mil em nome do ex-presidente do Legislativo, o vereador Lutero Ponce. Segundo o fornecedor da Câmara, Hiram declarou que Lutero precisava de dinheiro urgentemente para "pagar umas contas".
A cada dia, os podres do esquema montado por Lutero na Câmara da Capital surgem no cenário político-policial. Deve ser por isso que o vereador tem pressionado seus advogados de defesa a pleitearem o famoso segredo de Justiça. O que seria mau, até porque, até aqui, o trabalho da Polícia Fazendária tem sido o mais transparente possível.
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