Por ser um partido relativamente pequeno e não ter feito coligações, o PSL de Jair Bolsonaro está tendo dificuldade para definir nomes para os 11.550 cargos comissionados na esfera federal em todo o País.
Segundo o jornal O Globo, integrantes da cúpula do futuro governo calculam que há apenas cerca de mil nomes para ocupar estes postos.
Mesmo que Bolsonaro cumpra a promessa de cortar 30% dos cargos, ainda restarão mais de 8 mil.
O problema também ocorre em Mato Grosso. Há no Estado pouquíssimos nomes ligados ao PSL para assumir funções em órgãos como Incra, Funai, entre outros.
Em razão de falta de nomes, é possível que indicações do presidente Michel Temer (PMDB) iniciem o mandato de Bolsonaro com seus empregos intactos.
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