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Aposentado, Olacyr passou a desfilar com beldades em festas
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Suposto pivô do assassinato do ex-senador
boliviano Andrés Fermín Heredia Guzmán, 60 (leia mais
AQUI), o empresario paulista
Olacyr Francisco de Moraes, 83, voltou a ganhar os holofotes da mídia pelo fato de ter sido o maior produtor individual de soja do mundo, o que lhe valeu o apelido de
"Rei da Soja", na década de 1980. Ele teve mais de
40 empresas em diversos ramos, como construção civil, transporte, mineração, agronegócio, pecuário, geração de energia, financeiro, implementos agrícolas, armazenamento e estocagem de alimentos, ferroviário, entre outros.
Foi dono da
Constran, que construiu um dos trechos do metrô de São Paulo; criou a
Orpeca S.A., para a criação e a engorda de gado no Norte de Mato Grosso; em Diamantino (220 km a Médio-Norte de Cuiabá), inaugurou a
Itamarati Norte S/A (110. 000 hectares para produzir soja, milho e algodão); criou a
Calcário Tangará, em Tangará da Serra (215 km a Noroeste da Capital); e a
Usinas Itamarati, para produzir açúcar e álcool, em Nova Olímpia (180 km a Médio-Norte). Também no Chapadão do Parecis, ele plantou algodão e ainda construiu
duas usinas hidrelétricas: Juba I (Tangará da Serra) e Juba II (Barra do Bugres). Foi um dos idealizadores da
Ferronorte, para ligar Porto Velho (RO) e Santarém (PA) ao Porto de Santos (SP), passando por Cuiabá.