Cuiabá, Domingo, 22 de Junho de 2025
JOÃO FERNANDO CARNEIRO
25.08.2020 | 05h30 Tamanho do texto A- A+

Quando as máscaras caem

Com o “novo normal” vivemos momentos antes pensados ou visto nas telas do cinema

Com o “novo normal” vivemos momentos atípicos, antes pensados, ou visto nas telas do cinema. Exemplo é dos Jetsons, meus contemporâneos lembram, série animada de televisão produzida pela Hanna-Barbera, onde vislumbrávamos aulas on line, videochamadas, vídeos consultas e trabalho realizado de casa. O último está se entranhando como uma das expressões mais populares na terra brasilis, o famoso home office.

 

Mas, não se esperava o certo incomodo que provocaria, por conta do choque da necessidade versus a inovação e do despreparo dessa invasão consentida.

 

Vimos: Ministros e presidente, líderes da nação falando despercebidos e mostrando o que acontece no íntimo do poder; jornalistas demonstrando todo seu furor quanto as classes abaixo deles, e/ou atacando os próprios pares, e os anônimos?

 

Nus, em momentos íntimos e etc. Assim em tempo de tecnologia de ponta, o descuidado, ou melhor, a verdadeira face do ser humano sendo mostrada, o que se esconde da sociedade, ou a vida de aparências.

 

Com o “novo normal” vivemos momentos atípicos, antes pensados, ou visto nas telas do cinema

Outra coisa é a convivência entre a familiares, que está massiva, casamentos vivendo prova de fogo, alguns sendo desfeitos, e filhos conhecendo a essência dos pais e filhos se mostrando aos pais.

 

A realidade nua e crua sendo escancarada, exemplos de como não agir, ou ainda uma chance de fazer uma autoanálise, de transformar esta essência maldosa, mesmo com distanciamento. Fazer o bem sem olhar aquém e de respeitar seus pares, porque como diz Gabriel o Pensador: “viver longe de si mesmo é muita solidão”.

 

O novo normal trouxe aprendizados, nos conhecemos melhor é sabido do que somos capazes, isso trouxe e traz aprendizados. No filme “Divaldo - O mensageiro da paz” me trouxe a seguinte mensagem: ser bom é infinitamente melhor, porque traz coisas boas, nem que seja pelo egoísmo de Deus ficar me devendo, como isso não é possível, seremos imensamente recompensados.

 

Enquanto isso, parafraseando o apresentador do famoso programa Big Brother Brasil, “vamos dar uma espiadinha”.

 

João Fernando Carneiro Siqueira é especialista em Gestão Pública de Saúde, graduando em Direito.

*Os artigos são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do MidiaNews. 

 

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