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05.12.2019 | 14h50 Tamanho do texto A- A+

Advogado morto a tiros teve a casa furtada há menos de um mês

Homicídio ocorreu no Jardim Leblon, em Cuiabá; nenhum suspeito foi preso até o momento

Reprodução/Montagem

O advogado Antonio Padilha de Carvalho (no detalhe), que foi morto

O advogado Antonio Padilha de Carvalho (no detalhe), que foi morto

JAD LARANJEIRA
DA REDAÇÃO

A casa do advogado Antônio Padilha de Carvalho – executado com três tiros nessa quarta-feira (4) – foi alvo de um furto no dia 10 de novembro, no Bairro Altos do Coxipó, em Cuiabá. A Polícia Civil, no entanto, não confirma se o furto pode ter relação com o homicídio da vítima.

 

Antonio Padilha estava em seu carro em uma rua do Bairro Jardim Leblon, em companhia da esposa, quando foi atingido com três tiros à queima-roupa. Nenhum suspeito do crime foi preso até o momento.

 

No boletim de ocorrência elaborado pela Polícia Civil, o advogado informou que o crime ocorreu no dia 10, mas ele só comunicou o fato à polícia no dia 14 de novembro, quando voltou de uma viagem.

 

A casa estava sendo vigiada por um segurança de rua, que ao realizar rondas viu que a casa estava com o portão aberto.

 

O advogado contou que os bandidos levaram da casa dois televisores de 43 polegadas, um ventilador, dois aparelhos de ar-condicionador de 10 mil BTUs, um jogo de malas de fibra, um violão, uma guitarra, além de aproximadamente R$ 4,5 mil em joias e R$ 2,3 mil em dinheiro.

 

Outros objetos e utensílios também foram relacionados no relato à Polícia Civil.

 

Caso em sigilo

 

O delegado Marcel Gomes, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), comunicou que um inquérito foi instaurado e a principal linha de investigação é de que a vítima tenha sido executada.

 

Inicialmente, havia a informação de que o advogado, que atua na área trabalhista, teria sacado dinheiro no caixa eletrônico de um supermercado na região e estaria sendo monitorado pelos bandidos.

 

No entanto, uma testemunha contou que a vítima teria parado o veículo no semáforo e um homem a pé parou ao lado do carro, mandando o advogado abrir a porta do veículo. Padilha teria se recusado e o suspeito efetuou os tiros.

 

Segundo a Polícia Civil, as investigações devem ser mantidas em sigilo e a DHPP não irá dar mais detalhes sobre o crime.

 

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