Cuiabá, Terça-Feira, 22 de Julho de 2025
ALVO DE OPERAÇÃO
04.06.2025 | 07h45 Tamanho do texto A- A+

Influencer foragida é presa por esquema com o "jogo do tigrinho"

Influenciadora Emilly Souza foi localizada na casa da mãe no bairro Santa Terezinha; ela estava foragida desde abril

Reprodução

Influencer Emilly Souza, presa por envolvimento em jogos de azar

Influencer Emilly Souza, presa por envolvimento em jogos de azar

ANDRELINA BRAZ
DA REDAÇÃO

A Polícia Civil prendeu, na manhã de terça-feira (3) em Cuiabá, a influenciadora digital Emilly Souza, alvo da Operação Quéfren, que investiga um esquema de promoção e exploração de jogos de azar, conhecido popularmente como “jogo do tigrinho”.

 

Emilly estava foragida desde o dia 2 de abril, quando foi deflagrada a primeira fase da operação, conduzida pela Polícia Civil do Ceará.

 

Segundo informações da Polícia Civil, a influencer foi localizada e presa na residência da mãe, no bairro Santa Terezinha, em Cuiabá.

 

Ainda em abril, duas amigas da influenciadora, com idades de 21 e 25 anos, foram detidas pela Polícia Civil em um apartamento ligado a ela.

 

As jovens são investigadas por favorecimento real, crime que consiste em obter benefício de delitos cometidos por terceiros. 

 

Ambas foram conduzidas à Delegacia de Estelionato, onde prestaram depoimento e foram autuadas por meio de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). 

 

A Operação Quéfren

 

Além de Emilly, a influenciadora Mariany Dias foi presa ainda em abril na capital cuiabana,  durante a primeira fase da Operação Quéfren, realizada de forma simultânea nos estados do Ceará, Mato Grosso, São Paulo e Pará.

 

A operação tem como objetivo cumprir mandados de prisão, apreensão de bens e bloqueio de valores contra influenciadores digitais e outras pessoas ligadas a esquemas de divulgação e incentivo a jogos ilegais no Brasil, como o chamado “jogo do tigrinho”.

 

Ao todo, foram expedidos 13 mandados de prisão, 17 mandados de busca e apreensão, 23 mandados de busca de veículos e 15 mandados de bloqueio de bens e valores.

 

As ordens judiciais foram emitidas pelo juízo do 1º Núcleo de Custódia/Garantias da Comarca de Juazeiro do Norte (CE).

 

De acordo com a Polícia Civil, a organização criminosa movimentou aproximadamente R$ 300 milhões nos últimos dois anos.

 

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