Cuiabá, Quarta-Feira, 25 de Junho de 2025
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25.06.2025 | 14h12 Tamanho do texto A- A+

Abilio: "bomba" deixada por Emanuel ainda prejudica população

Prefeito reclamou que gestão anterior não foi capaz de providenciar abastecimento de medicamentos

Victor Ostetti/MidiaNews

O prefeito de Cuiabá Abilio Brunini, que voltou a criticar gestão Emanuel na Saúde

O prefeito de Cuiabá Abilio Brunini, que voltou a criticar gestão Emanuel na Saúde

GIORDANO TOMASELLI
DA REDAÇÃO

O prefeito Abilio Brunini (PL) voltou a criticar a gestão Emanuel Pinheiro (MDB) na Saúde e disse que as intenções dos antigos gestores eram duvidosas, pois, segundo ele, a situação difícil enfrentada até hoje é consequência da má gestão passada.

São nove secretários de Saúde da gestão anterior afastados por esquemas de corrupção, operações e tudo mais

 

“São nove secretários de Saúde da gestão anterior afastados por esquemas de corrupção, operações e tudo mais. Boa parte dos secretários esteve com a [Polícia] Federal às seis horas da manhã na porta deles ou a Polícia Civil. Então nos faz pensar que tinham intenções diferentes daquilo que a gente imagina”, disse à imprensa.

 

“Hoje vemos as consequências de tudo o que foi plantado. Agora nós temos a responsabilidade de seguir em frente e resolvermos”, completou. 

 

O prefeito se referia às mais de 20 operações policiais ocorridas na gestão passada do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), sendo a pasta da Saúde o principal alvo. As investigações também resultaram no afastamento, por duas vezes, de Emanuel do cargo, além de sete secretários, sendo quatro da Saúde.

 

Além disso, o setor sofreu uma intervenção estadual por ordem da Justiça.

 

Abilio esteve na tarde de segunda-feira (23) em uma visita técnica ao canteiro de obras do novo Centro Médico Infantil (CMI) de Cuiabá, no antigo Pronto Socorro Municipal.

 

O prefeito também reclamou que não houve medidas para o abastecimento de medicamentos nas unidades, que deveriam ter sido feitas com antecedência pela gestão anterior. Nas últimas semanas, unidades de saúde da Capital vinham enfrentando escassez de medicamentos básicos, como dipirona.

 

“Não deixaram pra gente medidas de abastecimento das unidades. Os caras deixaram uma bomba na mão da gente. E aí o pessoal fala: ‘Pô, você só fica falando do passado'. Eu não quero falar do passado, quero falar das coisas boas que a gente fez. Só que infelizmente a desgraça do passado é tão grande que a gente está falando o tempo todo”, encerrou.

 

Veja:

 

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