O capítulo sobre Argentina na delação da Odebrecht vai expor a relação à base de propina da empreiteira com integrantes do kirchnerismo.
Segundo uma das delações ainda em sigilo, pessoas ligadas a Julio de Vido, ministro do Planejamento de Néstor e Cristina Kirchner, negociaram uma propina de US$ 25 milhões para que a construtora tocasse um bilionário projeto de extensão das redes de distribuição de gás no país.
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