Cuiabá, Sexta-Feira, 5 de Dezembro de 2025
REBATEU ABÍLIO
26.06.2024 | 11h45 Tamanho do texto A- A+

Botelho nega que empresa da família irá assumir BRT: “Falácia”

Abílio Brunini disse que a União Transportes irá operacionalizar futuro modal em Cuiabá e Várzea Grande

Assessoria

Pré-candidato a prefeitura de Cuiabá, o deputado estadual Eduardo Botelho

Pré-candidato a prefeitura de Cuiabá, o deputado estadual Eduardo Botelho

CÍNTIA BORGES E ENZO TRES
DA REDAÇÃO

Pré-candidato a prefeitura de Cuiabá, o deputado estadual Eduardo Botelho (União) rebateu as declarações do deputado federal Abílio Brunini (PL) quanto a operacionalização do BRT (ônibus de transito rápido) em Cuiabá e Varzea Grande.

 

Abílio, que também é pré-candidato a prefeito, disse que assim que as obras do BRT terminarem, o Governo do Estado irá repassar a operacionalização do modal às empresas de familiares do Botelho. A União Transportes, uma das empresas que tem concessão de ônibus na Capital, é do irmão do parlamentar, Rômulo Botelho.

 

Botelho afirmou que o rival engana a população ao tentar ligar o modal a sua família. Defendeu que o Governo, responsável pela obra, faça uma licitação para que outra empresa administre os ônibus.

 

“São falácias. Defendo que se faça uma nova licitação para não haver qualquer pré-julgamento. Eu não vou ficar discutindo coisas que não tem sentido. Inclusive, nem está decidido”, disse Botelho em conversa com a imprensa, nesta quarta-feira (26).

 

“Pela informação que temos, que nos passaram, eles estão focado nas obras. Na sequência, irão comprar os ônibus e só depois entra a questão da operação. Mas eu, antecipadamente, já defende que se faça licitações novas”, acrescentou.

 

São falácias. Defendo que se faça uma nova licitação para não haver qualquer pré-julgamento

Botelho ainda afirmou que falta "interpretação de texto" a Abílio, que disse ter lido sobre o futuro do modal no site da Secretaria de Infraestrutura.

 

Segundo Botelho, no documento que trata sobre a implantação do BRT cita que a atual concessionária do transporte público de Cuiabá “poderia” operacionalizar o novo modal.

 

“É logico que tem [maldade]. Não é verdade. Primeiro, ele tem que entender de língua portuguesa. ‘Poderia’ é uma coisa, ‘vai ser’ é outra. O 'poderia' trata-se de uma possibilidade”, afirmou.

 

Questionado se pode ingressar com uma ação judicial pelas falas do deputado federal, Botelho garantiu que não há a possibilidade.

 

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Eduardo  27.06.24 03h59
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