Cidinho cita divisão, mas crê em união da direita para 2026

Forte liderança do PP em Mato Grosso, o ex-senador Cidinho Santos disse ver uma divisão entre o apoio dos bolsonaristas do Estado, quanto ao apoio em candidatos ao Palácio Paiaguás, na eleição de 2026. 

Politicamente, para o vice-governador Pivetta foi importante essa manifestação de apoio

Parte deles, capitaneado por prefeitos do PL endossa a candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) ao Palácio Paiaguás. Outra parte, apoia o projeto do senador Wellington Fagundes (PL).

“Está bem dividido, porque o senador Wellington do PL, naturalmente ele teria o apoio do PL,  mas tem alguns prefeitos do PL que apoiam a candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta”, disse.

A declaração foi dada ao ser questionado sobre a manifestação de apoio, por meio de terceiros, do ex-presidente Jair Bolsonaro a candidatura de Pivetta.

Para Cidinho, o apoio é importante e fortalece o Projeto Pivetta à sucessão do governador Mauro Mendes (União).

“E eu acho que politicamente para o vice-governador Pivetta foi importante essa manifestação de apoio, que ainda não veio de forma oficial, mas extraoficial, tanto do presidente Bolsonaro, como da primeira dama Michelle. Eu acho que fortalece”, disse.

Cidinho, que é um forte articulador político nacionalmente, acredita que a direita de Mato Grosso posso se unir em um único projeto. “Mas eu insisto: a gente tem tempo ainda de construir juntos um palanque único para 2026”, disse.

Além de Pivetta e Wellington, se apresentam como possíveis candidatos o senador Jayme Campos (União) e a médica Natasha Slhessarenko (PSD).