Cuiabá, Domingo, 3 de Agosto de 2025
ELEIÇÃO
07.03.2020 | 09h39 Tamanho do texto A- A+

Coronel da PM é apontada como candidata de Bolsonaro ao Senado

Rúbia Fernanda é irmã do desembargador do Tribunal de Justiça, Rubens de Oliveira

Divulgação

A tenente-coronel Rubia Fernanda (no detalhe) que é apontada como a candidato do presidente Jair Bolsonaro

A tenente-coronel Rubia Fernanda (no detalhe) que é apontada como a candidato do presidente Jair Bolsonaro

THAIZA ASSUNÇÃO
DA REDAÇÃO

A tenente-coronel PM Rúbia Fernanda de Oliveira Santos (Patriota) é apontada como a candidata  do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para disputar a eleição suplementar ao Senado em Mato Grosso. O pleito está marcado para ocorrer no dia 26 de abril.

 

Bolsonaro declarou, no final da tarde desta sexta-feira (6), ao chegar ao Palácio da Alvorada, que vai participar do pleito no Estado dando apoio para uma mulher. Ele, entretanto, não quis citar nome.

 

Rubia Fernanda é irmã do desembargador do Tribunal de Justiça, Rubens de Oliveira e esposa do coronel PM Wanderson Nunes de Siqueira. Wanderson, inclusive, foi candidato a deputado federal em 2018 pelo Partido Verde. Ele obteve 11.337 votos, mas não foi eleito.

 

Bacharela em Direito, a tenente-coronel é policial militar há 17 anos e possui especialização em Direito Penal pela Universidade de Cuiabá (UNIC) e em Inteligência de Segurança Pública pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

 

Atualmente, ela atua como coordenadora de segurança do Tribunal de Justiça.

 

A convenção do Patriota está marcada para o dia 11 de março, no Ginásio de Esportes Verdinho, em Cuiabá.

 

A reportagem tentou, mas não conseguiu contato com Rúbia. 

 

A vaga 

 

A disputa ao Senado ocorrerá porque a senadora Selma Arruda (Podemos) teve o mandato cassado.

 

Em abril do ano passado, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou seu mandato, por unanimidade. Ela foi acusada de caixa 2 e abuso do poder econômico na eleição de 2018. Logo em seguida, ela ingressou com recurso na corte superior.

 

No dia 10 de dezembro, por seis a um, os ministros cassaram a senadora, bem como seus suplentes, o empresário Gilberto Possamai e Clerie Fabiana Mendes. Conforme a decisão, eles se tornaram inelegíveis por oito anos.

 

Leia mais: 

 

Sem citar nome, Bolsonaro afirma que apoiará mulher ao Senado

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2 Comentário(s).

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João José Haddad Araújo   08.03.20 15h31
Nao vai se eleger com essa bandeira.
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vanecir ferreira de paula  08.03.20 14h06
candidata do meu presidente e minha candidata... voto de olho fechado
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