Cuiabá, Sexta-Feira, 5 de Dezembro de 2025
GARCIA X BOTELHO
27.11.2023 | 08h11 Tamanho do texto A- A+

Gisela pede que Campos foquem em VG e não interfiram em Cuiabá

A deputada federal afirmou que a opinião de quem é de Cuiabá que irá valer

Bruno Spada/Câmara dos Deputados

A deputada federal Gisela Simona, que defende a candidatura de Fabio Garcia a prefeito de Cuiabá

A deputada federal Gisela Simona, que defende a candidatura de Fabio Garcia a prefeito de Cuiabá

VITÓRIA GOMES
DA REDAÇÃO

A deputada federal Gisela Simona pediu que o senador Jayme Campos e o deputado estadual Júlio Campos parem de interferir nas decisões do Diretório de Cuiabá a respeito da escolha de quem disputará a Prefeitura em 2024 pelo União Brasil.

 

Desde o início do ano uma disputa interna tomou conta do partido, devido ao impasse envolvendo os nomes dos pré-candidatos Fábio Garcia (Casa Civil) e Eduardo Botelho (deputado estadual).

 

Eles criaram o seu diretório, ninguém interferiu em quem eles colocaram nessa decisão, agora nós em Cuiabá queremos fazer isso

Apesar de não haver uma definição do União, os Campos tem endossado a pré-campanha de Botelho que, para eles, é o político que tem mais chance de vencer o pleito.

 

Questionada sobre a influência dos líderes no partido, Gisela aconselhou os irmãos a focarem em Várzea Grande.

 

“Dentro do União Brasil ficou decidido que os Campos decidiriam a questão de Várzea Grande, tanto que eles criaram o diretório, ninguém interferiu em quem eles colocaram nessa decisão, agora em Cuiabá queremos fazer isso”, afirmou à rádio Jovem Pan.

 

Segundo a deputada, a divisão dos diretórios foi um consenso no União e os nomes escolhidos para disputar em cada município do Estado também ficaria a cargo os membros de cada diretório.

 

Os Campos, devido à influência e história política que tem na cidade, ficaram com o Diretório de Várzea Grande. Já em Cuiabá, o governador Mauro Mendes, presidente estadual do União, foi o escolhido para definir as candidaturas de 2024.

 

“Acredito que todos os correligionários da Capital precisam ser ouvidos e o governador está fazendo isso, ouvindo todo mundo para que uma decisão seja tomada lá na frente. Existem opiniões individuais, mas é claro que vai valer a opinião de quem é de Cuiabá”, completou.

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