Cuiabá, Domingo, 15 de Junho de 2025
PRORROGADO
30.04.2025 | 14h30 Tamanho do texto A- A+

Mendes diz que incentivo fiscal a empresas “segura” preços em MT

Mendes assinou decreto que prorroga prazo de benefícios para diversos setores da economia

Victor Ostetti/MidiaNews

O governador Mauro Mendes, que assinou decreto que prorroga incentivo fiscal

O governador Mauro Mendes, que assinou decreto que prorroga incentivo fiscal

DA REDAÇÃO

O governador Mauro Mendes (União) afirmou que a prorrogação do prazo dos incentivos fiscais para os setores atacadistas, comércio, bares e restaurantes tem um alcance maior para população do que para as empresas.

 

Segundo ele, o benefício ajuda a não aumentar os preços para a população mato-grossense.

No final, isso é reduzir o custo das empresas, aumentar a competividade e gerar emprego

 

"Estamos mantendo a redução de carga tributária para o cidadão. Se eu cobro mais imposto, os empresários vão repassar o preço dos produtos e quem vai pagar essa conta é o povo mato-grossense", disse.

 

"No final, isso é reduzir o custo das empresas, aumentar a competividade e gerar emprego. É o que nós estamos fazendo aqui: girar a roda no sentido positivo e trazer resultados para todos de Mato Grosso", acrescentou.

 

Mendes assinou nesta quarta-feira (30), junto da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) e Casa Civil, o decreto que prorroga da redução do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para 30 de abril de 2026. A solenidade de assinatura ocorreu no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.

 

São beneficiados vários setores da economia, como bares e restaurantes, comércio de medicamentos, veículos, bens de informática, vestuário e produtos artesanais, além de empresas atacadistas e varejistas.

 

Competitividade 

 

O secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, disse que os incentivos também asseguram a competitividade das empresas e ajudam a controlar a inflação no Estado.

 

“O comércio presencial é o que gera a maior parte dos empregos no Estado. O segundo aspecto desses benefícios é desonerar o bolso do cidadão", disse.

 

"Se não tivéssemos esses incentivos, quando estivéssemos comprando um produto na farmácia, no supermercado ou no restaurante, nós estaríamos elevando a inflação em até cinco pontos percentuais. Então, esses dois componentes é o que nos dá segurança fiscal para fazer a renovação destes incentivos”, completou.

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