Cuiabá, Domingo, 6 de Julho de 2025
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01.01.2022 | 00h58 Tamanho do texto A- A+

Morre em Cuiabá o ex-deputado e radialista Lino Rossi, 64 anos

Comunicador ganhou notoriedade na década de 90, quando se elegeu vereador e deputado federal

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O ex-deputado federal e radialista Lino Rossi, que morreu nesta sexta

O ex-deputado federal e radialista Lino Rossi, que morreu nesta sexta

DA REDAÇÃO

O ex-deputado federal e radialista Lino Rossi morreu na noite desta sexta-feira (31) em Cuiabá, aos 64 anos. Ele estava internado em um leito de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital São Mateus se tratando de uma Síndrome Respiratória Aguda Grave.

 

Ainda não há informação sobre o que pode ter causado a síndrome, se uma gripe ou a Covid-19.

  

Conforme o boletim médico, o comunicador apresentou quadro gripal há 4 dias. Nos últimos dias ele piorou, tendo hipotensão e saturação de 75%, além de insuficiência renal.

  

Em nota, o Governo do Estado lamentou a morte. "Recebemos a notícia com muito pesar, porque Lino Rossi era um amigo e um grande jornalista”, afirmou o governador Mauro Mendes.

  

“A imprensa, a política e toda a sociedade mato-grossense perderam um grande homem. Eu e Virginia estamos em oração para que Deus conforte a família e os amigos”.

  

O secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, destacou a trajetória profissional de Lino. "Ele foi um grande comunicador. Sabia como ninguém transmitir a informação pelas ondas do rádio. Ele deixará saudade", afirmou Carvalho. 

  

O jornalista trabalhava em dois programas, um de rádio e outro de televisão e sua marca era a interação com o público e os entrevistados. "Lino é um grande amigo e um profissional talentoso, de uma voz ímpar. É uma grande perda para todos nós", ressaltou a secretária de Comunicação, Laice Souza. 

  

Rossi passou a ser conhecido em Mato Grosso no início da década de 90 com o programa "Cadeia Neles", na antiga TV Gazeta, hoje Rercord. A popularidade o fez alçar voos na política e ele se elegeu vereador em 1996 e, em seguida, deputado federal em 1998.

 

Sua carreira política entrou em decadência em 2006, com o escândalo dos sanguessugas, o esquema de compra de ambulâncias superfaturadas com o pagamento de propina a parlamentares. Na ocasião ele chegou na ser preso.

 

  

 

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