O aguardado casamento da atriz Isis Valverde com o empresário Marcus Buaiz promete ser um dos eventos mais sofisticados do ano.
Marcada para o dia 3 de maio de 2025, a celebração acontecerá em Jarinu, no interior de São Paulo, e já está cercada por uma aura de exclusividade.
O dress code estabelecido reforça o tom elegante da ocasião: tons suaves e cores pastéis são bem-vindos, enquanto preto, vermelho e saltos finos devem ser evitados.
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O evento, que contará com um seleto grupo de convidados, está sendo cuidadosamente planejado em cada detalhe. Um exemplo do alto padrão da celebração é o fechamento temporário do aeroporto local para garantir uma chegada privativa aos ilustres presentes.
De acordo com a Quem, ainda será instalada uma torre para bloquear sinais de celular, criando essa “zona de silêncio digital”.
A iniciativa visa encorajar os presentes a se desconectarem do mundo virtual e vivenciarem o momento de forma plena, sem distrações tecnológicas.
Em um mundo cada vez mais hiperconectado, onde as interações virtuais competem com as experiências reais, a proposta de Isis e Buaiz reforça um conceito crescente entre as elites: a desconexão como um privilégio.
Tenho lido bastante sobre os efeitos da hiperconectividade e da inteligência artificial, e alguns estudos apontam que essas tecnologias só irão ampliar as desigualdades sociais.
Se no passado o acesso à internet e a dispositivos móveis era um diferencial das classes mais altas, hoje, paradoxalmente, o verdadeiro luxo reside na possibilidade de se desligar.
A desconexão, portanto, vem se tornando um novo marcador de status, restrito às camadas mais privilegiadas da sociedade.
Porém, o que me surpreendeu mesmo foi um amigo que atua no setor de telecomunicações me encaminhar essa notícia sobre os bloqueadores de sinais, dizendo que, além de serem extremamente caros – podendo custar algumas centenas de milhares de reais –, são proibidos no Brasil.
De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o uso desses dispositivos por entidades privadas é estritamente proibido no país. Apenas autoridades competentes, como órgãos de segurança, têm autorização para utilizar esse tipo de tecnologia, sob condições específicas.
O descumprimento pode resultar em penalidades severas, incluindo multas expressivas, apreensão dos equipamentos e até detenção dos responsáveis, com pena de dois a quatro anos.
Embora a questão financeira não seja um problema para o casal, o desgaste público que uma possível polêmica traria pode representar um inconveniente indesejado.
Isis Valverde está em um momento especial no início de sua carreira internacional, com a estreia de Código Alarum, ao lado de Sylvester Stallone, marcada para abril. A atenção midiática voltada para uma eventual infração pode desviar os holofotes do que realmente importa: sua ascensão em Hollywood.
No fim das contas, a escolha de Isis e Marcus reflete os tempos modernos, nos quais privacidade e exclusividade são vistas como bens preciosos. Mas considerando o que prevê a legislação, acredito que a decisão ainda pode ser revista para evitar transtornos futuros.
De qualquer forma, o casamento promete ser um evento marcante, digno de um conto de fadas contemporâneo como eles merecem.
Procurei a assessoria de Isis Valverde para confirmar se procede a informação publicada pela Quem. Até o momento, não obtive retorno. Caso respondam, atualizarei as informações por aqui.
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