Cuiabá, Domingo, 13 de Julho de 2025
PRISÃO DE CASAL
09.05.2025 | 16h12 Tamanho do texto A- A+

Família de Nery lembra "crime bárbaro" e diz confiar na Justiça

Empresária e marido foram presos nesta sexta; crime teria sido motivado por disputa de terras

Reprodução

Renta e Lívia Nery, filhas do advogado Renato Nery, que foi assassinado no ano passado em Cuiabá

Renta e Lívia Nery, filhas do advogado Renato Nery, que foi assassinado no ano passado em Cuiabá

PIETRA NÓBREGA
DA REDAÇÃO

A família do advogado Renato Gomes Nery, executado a tiros em frente ao seu escritório em julho de 2024, em Cuiabá, se manifestou nesta sexta-feira (9) após a prisão de um casal suspeito de envolvimento no crime.

 

Os empresários César Jorge Sechi e Julinere Goulart Bentos foram presos em Primavera do Leste. Conforme as investigações, eles teriam contratado pistoleiros para matar o advogado por conta de uma disputa de terras avaliadas em R$ 30 milhões.

 

A DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa) afirmou que novas provas confirmaram a participação dos suspeitos no crime. 

 

Em nota, os familiares da vítima afirmaram que se mantêm firmes e confiantes na Justiça, esperando que os responsáveis pelo crime não fiquem impunes.  

 

A assessoria da família informou que está acompanhando o caso por meio da imprensa e acredita que o inquérito está próximo da conclusão. 

 

O crime 

 

Renato Nery foi atingido por disparos em 5 de julho de 2024, na porta de seu escritório, em Cuiabá. Socorrido, ele passou por cirurgia, mas não resistiu. As investigações da DHPP indicam que o crime pode estar ligado a uma disputa por terras, e as diligências continuam para esclarecer todos os envolvidos.  

 

Confira a nota na íntegra: 

 

A família do advogado assassinado Renato Nery informa que está acompanhando, pelos veículos de comunicação, a ação da Polícia Civil que resultou na prisão de dois suspeitos pelo mandado do crime, além do cumprimento de busca e apreensão domiciliar.

 

Os familiares acreditam que o inquérito segue para sua conclusão, graças ao empenho da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Ministério Público. Informam ainda que aguardarão os desdobramentos das prisões para futuras manifestações, mas permanecem firmes, confiando na Justiça, que atua para que esse crime bárbaro não fique impune.

 

 

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