Cuiabá, Quarta-Feira, 25 de Junho de 2025
CRIME EM LUCAS
25.06.2025 | 15h18 Tamanho do texto A- A+

Menina está estável, mas grave; família pede doação de sangue

Criança foi transferida para Cuiabá em estado grave; mãe não resistiu aos ferimentos

Reprodução

Daniel e Gleici ao lado da filha de sete anos; menina foi esfaqueada e está internada

Daniel e Gleici ao lado da filha de sete anos; menina foi esfaqueada e está internada

LIZ BRUNETTO
DA REDAÇÃO

A menina de 7 anos que foi esfaqueada pelo pai nesta terça-feira (24), em Lucas do Rio Verde (a 320 km de Cuiabá), segue internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Santa Rosa, em Cuiabá. Seu quadro é estável, mas ainda considerado grave.

Oh Deus de amor e misericórdia, neste momento elevo minha oração com toda fé do meu coração. Senhor, olha por essa menina tão especial

 

Conforme apurou a reportagem, a família tem pedido doações de todos os tipos sanguíneos para manter os estoques dos bancos de sangue abastecidos. Não foi informado o tipo específico da criança.

 

A menina já teria passado por uma cirurgia, cuja natureza não foi informada.

 

A criança é filha da empresária Gleici Keli Geraldo de Souza, de 42 anos, que foi assassinada a facadas. 

 

O engenheiro agrônomo Daniel Frasson, marido de Gleici e pai da menina, é apontado como o autor das facadas contra a empresária e a filha. 

 

A criança estava internada no Hospital São Lucas, no município em que o crime aconteceu, e foi transferida por volta das 13h da terça, por meio de uma UTI aérea, para a unidade da Capital.

 

Um boletim médico encaminhado à família trazia a informação de que a menor havia sido estabilizada e que seu quadro ainda era considerado grave.

 

Nas redes sociais, a biomédica Carol Fernandes, de 24 anos, compartilhou uma corrente de oração pela vida da irmã.

 

“Oh Deus de amor e misericórdia, neste momento elevo minha oração com toda fé do meu coração. Senhor, olha por essa menina tão especial, a M*. Toca com Teu poder as áreas que precisam de cura. Restaura cada célula, cada órgão, cada pedacinho desse corpo frágil, mas tão cheio de vida”, disse Carol, que não é filha de Daniel.

 

O velório

 

O corpo de Gleici passou por um breve velório na cidade de Lucas do Rio Verde, onde morava com a família e era proprietária de um salão de beleza.

 

Ainda na noite desta terça-feira (24), a empresária foi transferida para Tangará da Serra, onde também foi velada. O sepultamento está previsto para a tarde desta quarta-feira (25), na cidade onde residem os familiares.

 

Como doar

 

As pessoas interessadas em ajudar a vítima podem comparecer ao Hemosan, anexo ao Hospital Santa Helena, na Avenida Maria do Carmo Rêgo, em Cuiabá.

Interessados devem informar que a doação é destinada à criança, filha de Gleici Oliboni. 

  

Entre os requisitos estão ter idade entre 16 e 69 anos e pesar mais de 50 kg.

 

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