Enquanto parte da imprensa tenta fabricar dúvidas, os órgãos competentes do país já deram seu veredito: a operação que une BRB e Banco Master está juridicamente em ordem e avança com legitimidade institucional.
O negócio foi aprovado pelo CADE, passou pelo crivo do Tribunal de Contas da União sem apontamentos de irregularidades, e ainda conta com apoio de entidades representativas do Distrito Federal. Em outras palavras, os ruídos não encontram respaldo técnico.
O que está em curso é uma movimentação estratégica que, ao contrário do que sugerem algumas análises alarmistas, representa um avanço para o setor financeiro brasileiro. A aliança entre uma instituição regional sólida e uma operação privada eficiente cria um novo eixo de crédito — mais competitivo, mais acessível e mais descentralizado.
Quebra da lógica concentradora
Durante décadas, o sistema bancário no Brasil operou com forte concentração em poucos players, mantendo juros elevados, baixa concorrência e margem confortável. A entrada do BRB no capital do Banco Master ameaça essa lógica. Não por improviso, mas por estratégia bem executada. Trata-se de unir capilaridade institucional com agilidade operacional. E isso muda o jogo.
Essa nova estrutura terá capacidade de pressionar os grandes bancos, oferecer crédito com taxas mais justas e ampliar a presença em regiões onde o acesso é historicamente limitado. É disso que se trata: mais acesso, menos privilégio.
Resistência disfarçada de preocupação
A tentativa de frear a operação por meio de ataques públicos ou plantação de dúvidas na imprensa não tem base concreta. Não há riscos sistêmicos, não há questionamentos legais — há apenas incômodo por parte de quem se beneficia do modelo atual.
O Banco Master tem histórico de governança, crescimento consistente e avaliação positiva de seus colaboradores. O BRB, por sua vez, é uma instituição reconhecida, com presença regional forte e base de clientes consolidada. A combinação é natural e, mais do que legítima, é desejável do ponto de vista concorrencial.
A quem interessa barrar?
A pergunta não é sobre a legalidade da operação — isso já foi respondido. A pergunta real é: quem ganha se ela for barrada? Certamente não o consumidor. Certamente não o servidor que busca crédito com taxas melhores. E certamente não o país, que precisa de um sistema bancário mais plural e menos concentrado.
A resposta, infelizmente, é simples: barrar a operação interessa apenas a quem teme perder espaço, margem e poder.
Avançar é o caminho certo
Com o aval das instituições que importam — e apoio técnico e jurídico —, o negócio BRB e Banco Master deve seguir. E mais: deve servir de exemplo de como é possível modernizar o setor bancário sem romper com responsabilidade fiscal, regulação ou autonomia.
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