Cuiabá, Domingo, 15 de Junho de 2025
MISTÉRIO EM CUIABÁ
05.12.2024 | 07h17 Tamanho do texto A- A+

Suposta sobrinha diz que idoso morto não é milionário da Mega

Idoso morreu na tarde de quarta-feira (04), após passar por procedimento de implantação de prótese dentaria

Reprodução

Antônio Lopes de Siqueira foi socorrido pelo Samu

Antônio Lopes de Siqueira foi socorrido pelo Samu

DO FOLHAMAX

 Uma mulher, que se identifica como Viviane Pinheiro, publicou em suas redes sociais que o idoso Antônio Lopes de Siqueira, de 73 anos, que morreu após sofrer um mal súbito enquanto fazia um implante odontológico em uma clínica de Cuiabá, não é o ganhador da Mega Sena que levou sozinho o prêmio de R$ 201.963.763,26.

 

 Na postagem, ela, que diz ser sobrinha do homem, ameaça inclusive processar os que disseminarem a notícia.

 

O pecuarista Antônio Lopes de Siqueira, de 73 anos, supostamente ganhador do prêmio de R$ 201 milhões da Mega Sena, teria chegado morto no Hospital Júlio Muller, na manhã desta quarta-feira (4), após realizar um procedimento odontológico na OdontoCompany da Prainha, localizada na Avenida Tenente Coronel Duarte, em Cuiabá.

 

Conforme informações do boletim de ocorrência da Polícia Civil, ele teria sofrido um infarto.

Contudo, a causa da morte só será confirmada após um laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

 

Consta ainda no registro policial que o idoso era hipertenso, diabético e com histórico de tratamento dentário há uma semana.

 

Ele foi encontrado caído no chão do consultório odontológico.

 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e ao chegar ao local, constatou que ele estava em parada cardiorrespiratória há mais de 30 minutos.

 

Pecuarista, Antônio trabalhava com compra e venda de gado em fazendas de Mato Grosso e deixou quatro filhos.

 

Na postagem, a mulher nega que Antônio Lopes de Siqueira seja o vencedor do prêmio milionário.

 

“Meu tio não ganhou na Mega Sena. Peço que todos os sites que retirem essa notícia fake, pois iremos tomar as medidas judiciais cabíveis. Quem espalhar fake news e for identificado, pode responder criminalmente".

 

"As tipificações variam entre crimes contra a honra, difamação, calúnia e outros delitos, a depender do contexto da informação” publicou. 

 

Veja prints:

 

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