Cuiabá, Domingo, 6 de Julho de 2025
FISCALIZAÇÃO
09.02.2025 | 14h36 Tamanho do texto A- A+

Terreno sujo gera multas e pode ser denunciado via WhatsApp

Denúncia pode ajudar no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue

Davi Valle

Fiscalização em Cuiabá quer acabar com criadores da mosquito da dengue

Fiscalização em Cuiabá quer acabar com criadores da mosquito da dengue

DA REDAÇÃO

A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria de Ordem Pública, recebe reclamações de terrenos baldios e com lixo pelo Disque-Denúncia 3616-9614, que funciona como WhatsApp. 

 

Todas as demandas que requerem a fiscalização do poder público municipal podem ser feitas neste contato e, ao denunciar, é importante informar o endereço completo com ponto de referência para a atuação da fiscalização.

 

“O número fixo é um WhatsApp. Ele não aceita ligações. Você pode enviar seu vídeo, mandar a localização da área. Por exemplo, se o seu vizinho não limpa o terreno, envie o endereço completo e um ponto de referência. Não é necessário se identificar, não preciso do seu nome ou CPF. Eu só preciso do endereço correto para localizar o proprietário pelo cadastro da Prefeitura”, explicou a secretária de Ordem Pública, Juliana Palhares.

 

O proprietário do terreno será notificado e intimado a providenciar a limpeza em 10 dias. Caso a limpeza não seja realizada, a secretaria solicita o serviço à Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e o custo será cobrado do proprietário.

 

A multa é aplicada conforme a área dos terrenos: até 500 m², multa inicial de R$ 1.309,94. Para áreas superiores a 1.001 m², a multa é de R$ 2.807,03, com acréscimo de R$ 1.684,22 para cada 1.000 m² adicionais.

 

A penalidade só é aplicada após a realização de todos os procedimentos pela Secretaria de Ordem Pública. 

 

Cabe ressaltar que a Secretaria de Ordem Pública instaurou, nesta semana, a operação "Fiscaliza e Cuida" para intensificar a fiscalização de terrenos baldios, imóveis abandonados e estabelecimentos comerciais durante a crise sanitária e o aumento das arboviroses na capital.

 

A medida pretende combater possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, principal transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya.

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