O ex-servidor Fábio Frigeri, que declarou ajudar a esposa em loja de roupas
Apontado como o "braço-direito" do ex-secretário de Educação Permínio Pinto nas supostas fraudes na secretaria, o ex-servidor Fábio Frigeri declarou à Justiça que, após ser exonerado da Pasta, passou a atuar como engenheiro e ajudar a esposa em uma loja no ramo de roupas.
Frigeri foi preso em maio do ano passado e solto em dezembro do mesmo ano. Ele é réu das ações da Operação Rêmora, do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que apura esquema de propina e fraudes licitatórias na Seduc.
À Justiça, na última quarta-feira (17), o ex-servidor disse que agora trabalha como engenheiro em uma construtora de Tangará da Serra e também ajuda a esposa na loja, que fica no Jardim Imperial, em Cuiabá. No mês passado, Frigeri chegou a pedir autorização para ir a São Paulo com sua mulher para buscar roupas para a loja, mas a Justiça negou a solicitação.
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