Cuiabá, Quinta-Feira, 31 de Julho de 2025
CRIME NA UFMT
30.07.2025 | 14h56 Tamanho do texto A- A+

Vídeo mostra vítima indo em direção ao prédio onde foi morta; veja

Solange Aparecida Sobrinho foi estrangulada em uma construção abandonada na universidade

MidiaNews

Câmera de monitoramento da UFMT filmou Solange Aparecida Sobrinho andando em direção ao local onde seu corpo foi encontrado

Câmera de monitoramento da UFMT filmou Solange Aparecida Sobrinho andando em direção ao local onde seu corpo foi encontrado

ANGÉLICA CALLEJAS
DA REDAÇÃO

Câmeras de monitoramento interno da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) filmaram os últimos momentos de Solange Aparecida Sobrinho, de 52 anos, que foi morta estrangulada dentro de uma construção abandonada no campus de Cuiabá, no dia 24 de julho. 

 

A DHPP (Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa) de Cuiabá foi até centro de segurança da universidade, na manhã desta quarta-feira (30), junto da Politec (Perícia Oficial e Identificação Técnica), para apreender as imagens do circuito interno, que somam milhares de horas gravadas.

 

MidiaNews

solange Aparecida Sobrinho FAENG

Solange Aparecida Sobrinho foi filmada por câmeras de monitoramento da universidade 

 

Algumas das imagens obtidas pelo MidiaNews mostram Solange passando ao lado da cafeteria da Faeng (Faculdade de Engenharia), às 16h do dia 23 de julho. Sete minutos depois, a vítima aparece caminhando pela passagem de terra em direção ao local onde seu corpo foi encontrado na manhã do dia seguinte.

 

Solange trajava blusa vermelha, bermuda jeans, uma bandana de cor clara e sandálias. Ela ainda carregava consigo uma bolsa estampada, que não foi encontrada no local do crime. Até o momento, a Polícia não identificou quem cometeu o homicídio. 

 

Conforme revelado pela investigação, o corpo de Solange foi localizado por funcionários da UFMT por volta das 7h do dia 24, na antiga associação Master, que atualmente está sem uso, e fica ao lado da CEU (Casa do Estudante Universitário). 

  

De acordo com o laudo pericial oficial, ela morreu por asfixia devido à esganadura. Em seu pescoço, havia marcas de esquimose. A Polícia ainda aguarda laudo sobre possível crime de estupro contra Solange, que estava parcialmente despida.

 

Em depoimento aos investigadores, familiares afirmaram que Solange não era usuária de drogas e que não tinha transtornos mentais.

 

Ainda conforme a família, apesar de não ser aluna ou servidora, ela sempre frequentava a UFMT, assim como a Univag (Centro Universitário de Várzea Grande), mas não há informações sobre o motivo pelo qual ela ia aos câmpus. 

 

Veja o vídeo:

 

 

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