A corrida pela vaga de desembargador no Tribunal de Justiça, pelo quinto constitucional da OAB-MT, teve seu primeiro lance sujo. Um candidato foi alvo de uma representação, feita por uma entidade que teria sido usada com fins escusos. E expõe o jogo pesado de grupos interessados em influenciar no resultado.
Parece que não funcionou. Nos corredores da advocacia e do Judiciário, o comentário é que a representação tem menos a ver com moralidade e mais com estratégia para tentar prejudicar a candidatura. Pois o expediente surge em momento calculado: às vésperas da escolha da lista tríplice.
De qualquer forma, cabe ao TJ blindar o processo e impedir que o baixo nível contamine uma escolha que deve servir somente à Justiça - e não a interesses particulares.
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