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Fogo Amigo
15.05.2023 | 10h05 Tamanho do texto A- A+

Caso "rachadinha"

Site diz que Edna expõe "contas fakes" e se complica ainda mais

A vereadora Edna Araújo, que é acusada de fazer

A vereadora Edna Araújo, que é acusada de fazer "rachadinha"

DA REDAÇÃO

Responsável por revelar um suposto esquema de "rachadinha" envolvendo a vereadora Edna Sampaio (PT), o site RDNews afirma que a parlamentar se complicou ao tentar explicar os depósitos de R$ 20 mil de verba indenizatória em sua conta bancária.

 

"Na última quinta, ela subiu à tribuna para fazer uma espécie de prestação de contas da verba indenizatória mensal de R$ 5 mil que pertencia a sua ex-chefe de gabinete Laura Natasha e também da VI da parlamentar de R$ 14,2 mil", diz o site.

 

"O espelho usado por Edna para tal prestação de contas foi de novembro de 2022. Segundo ela, teve uma receita de R$ 24,2 mil, advindos das verbas dela e da então chefe de gabinete e de auxílio-transporte. E, as despesas, de R$ 28,1 mil".

 

"Esses dados não batem com os relatórios de prestação de contas oficial, que serviram para a Câmara indenizar os gastos com as atividades realizadas em novembro pela vereadora e por sua ex-chefe de gabinete. Os relatórios das duas foram protocolados em 22 de novembro junto à Secretaria de Orçamento e Finanças do Legislativo municipal", diz o site.

 

Segundo o RDNews, "a petista afirmou, da tribuna, que os recursos das verbas indenizatórias de novembro foram usados em despesas como contribuição de transporte, hospedagem, pacote de telefone celular, mensalidade de veículo, aquisição de equipamentos, utensílios e mobiliários, entre outros".

 

"Já no relatório oficial, Edna e Laura citaram, para receber as verbas indenizatórias, que participaram de sessões ordinárias da Câmara, audiências públicas, palestra virtual, entrevistas, recepção no gabinete, entre outras atividades administrativas. Nota-se, portanto, que os relatórios são completamente diferentes", diz.

 

"Na época, os vereadores recebiam auxilio-transporte de R$ 5 mil, e a Câmara fornece material de consumo, pacotes de telefone e de internet para os gabinetes. E, por lei, não é permitido o uso do dinheiro público de VI para aquisição pelo agente público de equipamentos, utensílios ou mobiliário", completou o RDNews.

 

Confira o texto completo AQUI.

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