A presidente do Abrigo Bom Jesus em Cuiabá, Márcia Ferreira, disse que a entidade enfrenta uma série de problemas para se custear. Segundo ela, o principal problema é a folha dos funcionários.
A folha chega na casa de R$ 200 mil por mês e parte disso é pago por meio de um convênio com a Prefeitura de Cuiabá, que manda idosos para o local. A outra parte é paga com parcerias e doações.
“A gente vai atrás de projetos com bancos, editais, as próprias secretarias de Estado também têm os seus editais, o Governo Federal também”, disse.
“Eu acho que precisa ser enaltecido o trabalho de voluntário. O voluntário é o nosso colaborador no dia a dia, só não está na folha de pagamento, mas é aquele que a gente pode contar”, afirmou.
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