A Polícia Civil se surpreendeu com o rombo sofrido por uma empresa de Acorizal, que perdeu R$ 3 milhões desviados por ex-funcionárias do setor de RH (Recursos Humanos).
A fraude consistia na adulteração dos valores enviados a uma empresa terceirizada, responsável pelo processamento da folha de pagamento, em que as envolvidas inflavam indevidamente os salários com horas extras inexistentes e outros adicionais irregulares. Por meio de uma manobra, elas acabavam ficando com os valores excedentes.
Além das mentoras, o esquema beneficiou outros seis colaboradores, que mantinham alguma relação familiar, amorosa ou de amizade com a dupla.
O ex-namorado da analista de RH, por exemplo, chegou a receber R$ 657.842,88. Uma prima da assistente de RH chegou a embolsar R$ 51.013,23. Duas estagiárias, que mantinham certa relação de amizade com as mentoras, receberam, juntas, mais de R$ 22 mil.
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