O vereador Rafael Ranalli (PL), presidente da CPI que investiga a empresa CS Mobi, afirmou que as condições do contrato, na época firmadas pela Prefeitura com a empresa, trouxe um custo oneroso à Cuiabá.
“O contrato é legal, só que infelizmente as condições do contrato à época foram muito agressivas para o Município. Um contrato que custa R$ 650 milhões, uma mensalidade de R$ 1,9 mil por mês, é um contrato muito oneroso, muito caro para Cuiabá”, disse.
A CPI foi prorrogada por mais 120 dias na Câmara e o relator, vereador Dilemário Alencar, apresentou um pedido nesta quinta (26) para convocar o ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) para prestar esclarecimentos nas oitivas da Comissão.
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